Dulce Chacón

Dulce Chacón
Nascimento 3 de junho de 1954
Zafra, Espanha
Morte 3 de dezembro de 2003 (49 anos)
Madrid, Espanha
Nacionalidade espanhola
Ocupação escritora
Principais trabalhos Querrán ponerle nombre
Página oficial
www.epdlp.com

Dulce Chacón (Zafra, 3 de junho de 1954 — Madrid, 3 de dezembro de 2003) foi uma escritora espanhola.[1]

Prêmios

  • Premio de Poesía Ciudad de Irún, por Contra el desprestigio de la altura, 1995
  • XXIV Premio Azorín, por Cielos de barro, 2000
  • Premio Libro del Año 2002, por La voz dormida

Livros

Poesia

  • Querrán ponerle nombre (1992)
  • Las palabras de la piedra (1993)
  • Contra el desprestigio de la altura (1995)
  • Matar al ángel (1999)
  • Cuatro gotas (2003)

Romance

  • Algún amor que no mate (1996)[2]
  • Blanca vuela mañana
  • Háblame, musa, de aquel varón (1998)
  • Cielos de barro (2000)
  • La voz dormida (2002)

Teatro

  • Algún amor que no mate
  • Segunda mano, 1998

Referências

  1. lecturalia.com. «Dulce Chacón: libros y biografía autora». Lecturalia (em espanhol). Consultado em 26 de fevereiro de 2024 
  2. Guanaes, Mayra Martins (24 de setembro de 2019). «Algún amor que no mate, de Dulce Chacón: primeiras questões de tradução». Revista Entrecaminos (1): 32–40. ISSN 2447-9748. doi:10.11606/issn.2447-9748.v3i1p32-40. Consultado em 26 de fevereiro de 2024 

Ligações externas

  • Biografia de Dulce Chacón no site do Centre for the Study of Contemporary Women's Writing (University of London)
Controle de autoridade
Controle de autoridade


Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) escritor(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e
  • Portal da literatura
  • Portal de biografias