Estação Ferroviária de Arcozelo das Maias

Arcozelo das Maias
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[1]
Linha(s): Linha do Vouga (PK 83,861)
Altitude: 340.00 m (a.n.m)
Coordenadas: 40°44′7.26″N × 8°16′20.46″W

(=+40.73535;−8.27235)

Mapa

Localização na rede
Mapa de ferrovias em Portugal
(mais mapas: 40° 44′ 07,26″ N, 8° 16′ 20,46″ O; IGeoE)
Município: border link=Oliveira de FradesOliveira de Frades
Serviços: sem serviços
Encerramento: 1 de janeiro de 1990 (há 34 anos)
 Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Estação Ferroviária de Maia, Estação Ferroviária de Castêlo da Maia, Estação Castêlo da Maia, Estação Parque da Maia, Estação Fórum da Maia, Apeadeiro de Pedrouços da Maia, Apeadeiro de Damaia, Estação Ferroviária de Santa Cruz-Damaia, Estação Maiakovskaia, Estação Maiakovskaia (metro de São Petersburgo) ou Apeadeiro de Aguda.

A Estação Ferroviária de Arcozelo das Maias (nome anteriormente grafado como "Arcozêlo"),[2] foi uma interface da Linha do Vouga, que servia a localidade de Arcozelo das Maias, no Distrito de Viseu, em Portugal.

Mapa da rede do Vouga na década de 1930, onde esta gare surge com o nome de Arcozêlo.

Descrição

A superfície dos carris (plano de rolamento) da estação ferroviária de Arcozelo das Maias ao PK 83+900 situava-se à altitude de 34 000 cm acima do nível médio das águas do mar.[3] O edifício de passageiros situava-se do lado nascente da via (lado esquerdo do sentido ascendente, para Viseu).[4][5]

História

Esta gare inseria-se no lanço entre Ribeiradio e Vouzela, que entrou ao serviço no dia 30 de Novembro de 1913,[6] pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.[7]

Em 1 de Janeiro de 1947, a exploração da Linha do Vouga passou para a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[8]

Em 2 de Janeiro de 1990, a operadora Caminhos de Ferro Portugueses encerrou a circulação dos comboios entre Sernada do Vouga e Viseu.[9]

Durante a década de 2010-2019,[quando?] o edifício da estação foi recuperado para albergar a sede de uma agremiação desportiva local (Nova Geração — Grupo Cultural e Recreativo das Maias).[10][11]

Ver também

Referências

  1. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  2. “No I Congresso Regional Ferroviário” Gazeta dos Caminhos de Ferro 1105 (1934.01.01): p.13
  3. Linha do Vale do Vouga. Companhia Portugueza para a Construção e Exploração de Caminhos de Ferro: s.l., s.d. (Mapa e tabela de distâncias e altitudes.)
  4. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  5. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  6. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 76 (1824). 16 de Dezembro de 1963. p. 361. Consultado em 20 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  7. TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 20 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  8. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 20 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  9. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 22 de Janeiro de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  10. Nova Geração - Arcozelo das Maias
  11. PR-2 - Rota do Gaia

Leitura recomendada

  • SILVA, José; Ribeiro, Manuel (2007). Os Comboios em Portugal. Volume III 1ª ed. Lisboa: Terramar - Editores, Distribuidores e Livreiros, Lda. 203 páginas. ISBN 978-972-710-408-6  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
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