Grupo de Pronta Intervenção
Grupo de Pronta Intervenção (GPI) | |
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Visão geral | |
Nome completo | Grupo de Pronta Intervenção |
Sigla | GPI |
Fundação | 2009 |
Tipo | Grupo Operacional Policial Operações Especiais Antiterrorismo Aplicação da Lei |
Subordinação | Departamento de Polícia Federal |
Direção superior | Ministério da Justiça |
Estrutura operacional | |
Sede | Atuação em todo o território nacional Brasil |
O Grupo de Pronta Intervenção (GPI) é uma unidade especializada da Polícia Federal do Brasil, presente na maioria dos Estados da Federação, com o objetivo de atuar em situações emergenciais e de médio risco em âmbito local, prisões de indivíduos considerados perigosos, ações em favelas, controle de distúrbios em manifestações, tomada e ocupação de edificações e outras que exigem uma resposta imediata.[1] Além disso, devem prestar apoio ao Comando de Operações Táticas - COT, inclusive na contenção de situações de alto risco até a chegada do COT, que é sediado em Brasília e que tem o devido treinamento e atribuição nesses cenários.
Seleção e treinamento
O ingresso no Grupo de Pronta Intervenção é voluntário e o candidato precisa passar por testes físicos, psicológicos e ser aprovado no Curso de Técnicas de Intervenção, ministrado pelo Comando de Operações Táticas e com duração aproximada de 45 dias. O curso abrange as disciplinas de Patrulha Urbana e Rural, Retomada de Edificações, Armamento e Tiro, Gerenciamento de Crises, Pronto-socorrismo, entre outras. Em algumas unidades da Federação, os policiais têm dedicação exclusiva.
Referências
- ↑ «GPIs – Conheça os Grupos de Pronta Intervenção da Policia Federal». Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul. 4 de janeiro de 2017