Integral de volume

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Em matemática — em particular, em cálculo em multivariaveis — o termo integral de volume refere-se a uma integral tripla de uma função.

Para calcular a integral tripla de uma função f ( x , y , z , ) {\displaystyle f(x,y,z,)} de um sólido finito G {\displaystyle G} divide-se um sólido em pequenos cubos ou caixas imaginárias de volume Δ V k {\displaystyle \Delta V_{k}}

Faz-se então a Soma Riemann:

k = 0 n f ( x k , y k , z k ) Δ V k {\displaystyle \sum _{k=0}^{n}f(x_{k},y_{k},z_{k})\Delta V_{k}}

Repetindo o processo várias vezes de modo que n tenda para + {\displaystyle \infty } e a altura, largura e comprimento das caixas imaginárias tendam para zero:

G f ( x , y , z ) d V = lim n k = 0 n f ( x k , y k , z k ) Δ V k {\displaystyle \iiint \limits _{G}{f(x,y,z)\,dV}=\lim _{n\to \infty }\sum _{k=0}^{n}{f(x_{k},y_{k},z_{k})\Delta V_{k}}}

Ou seja, para um sólido genérico, temos que o volume de uma região G {\displaystyle G} é:

V ( G ) = G d V = G d z d y d x {\displaystyle V(G)=\iiint \limits _{G}dV=\iiint \limits _{G}dz\,dy\,dx}

Mesmo assim, é possível calcular o volume de alguns sólidos usando apenas integrais duplas.[1]

Referências

  1. ANTON, Howard - Calculus, a new horizon © John Wiley & Sons, Inc.
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