Nélson Härter

Nélson Härter
Nascimento 9 de março de 1959 (65 anos)
Pelotas
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação Política

Nélson Härter Filho (Pelotas, 9 de março de 1959) é um político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

Em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Nélson Härter) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[1] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[2] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[3] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[4]

Nas eleições de 2014, em 5 de outubro, foi candidato a deputado estadual à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Não foi eleito.[5]

Referências

  1. «Política - 03/08/2011 - Tonho Crocco responde a ação criminal por música contra deputados». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  2. «Para Cherini, título de música de Tonho Crocco "é extremamente agressivo"». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  3. «Cherini diz em nota que processo contra Tonho Crocco deve terminar». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  4. «Justiça arquiva processo contra Tonho Crocco». Consultado em 3 de setembro de 2022 
  5. Nelson Harter 15602

Ligações externas

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  1. Abílio dos Santos (PTB)
  2. Adão Villaverde (PT)
  3. Adilson Troca (PSDB)
  4. Adolfo Brito (PP)
  5. Adroaldo Loureiro (PDT)
  6. Alberto Oliveira (PMDB)
  7. Alceu Moreira (PMDB)
  8. Alexandre Postal (PMDB)
  9. Aloísio Classmann (PTB)
  10. Berfran Rosado (PMDB)
  11. Bohn Gass (PT)
  12. Carlos Gomes da Silva (PRB)
  13. Cassiá (PTB)
  14. Ciro Simoni (PDT)
  15. Daniel Bordignon (PT)
  16. Dionilso Marcon (PT)
  17. Edson Brum (PMDB)
  18. Fabiano Pereira (PT)
  19. Francisco Appio (PP)
  20. Francisco Pinho (PFL)
  21. Frederico Antunes (PP)
  22. Gerson Burmann (PDT)
  23. Gilberto Capoani (PMDB)
  24. Gilmar Sossella (PDT)
  25. Giovani Cherini (PDT)
  26. Heitor Schuch (PSB)
  27. Ivar Pavan (PT)
  28. Jerônimo Goergen (PP)
  29. João Fischer (PP)
  30. João Scopel (PTB)
  31. Kalil Sehbe (PDT)
  32. Leila Fetter (PP)
  33. Luciano Azevedo (PPS)
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  35. Luiz Fernando Záchia (PMDB)
  36. Mano Changes (PP)
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  39. Marisa Formolo (PT)
  40. Marquinho Lang (PFL)
  41. Miki Breier (PSB)
  42. Nélson Härter (PMDB)
  43. Nelson Marchezan Júnior (PSDB)
  44. Paulo Azeredo (PDT)
  45. Paulo Borges (PFL)
  46. Paulo Brum (PSDB)
  47. Paulo Odone (PPS)
  48. Pedro Pereira (PSDB)
  49. Pedro Westphalen (PP)
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  51. Raul Pont (PT)
  52. Ronaldo Zülke (PT)
  53. Silvana Covatti (PP)
  54. Stela Farias (PT)
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