Nona Cruzada

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Príncipe Eduardo da Inglaterra, depois Eduardo I.

A Nona Cruzada é, muitas vezes, considerada como parte da Oitava Cruzada.[1]

Alguns meses depois da Oitava Cruzada, o príncipe Eduardo da Inglaterra, depois Eduardo I, comandou os seus seguidores até Acre embora sem resultados.

Em 1268, Baybars, sultão mameluco de Egito, reduziu o Reino de Jerusalém, o mais importante dos estados cruzados, a uma pequena faixa de terra entre Sídon e Acre. A paz era mantida pelos esforços do rei Eduardo I, apoiado pelo Papa Nicolau IV.

Em 1271 e inícios de 1272, Eduardo conseguiu combater Baybars, após firmar alianças com alguns de seus adversários. Em 1272, estabeleceu contatos para firmar uma trégua, mas Baybars tentou assassiná-lo, enviando homens que fingiam buscar o batismo como cristãos. Eduardo, então, começou preparativos para atacar Jerusalém, quando chegaram notícias da morte de seu pai, Henrique III. Eduardo, como herdeiro ao trono, decidiu retornar à Inglaterra e assinou um tratado com Baybars, que possibilitou seu retorno e assim terminou a Nona Cruzada.

Referências

  1. «Lord Edward's crusade (act. 1270–1274)». Oxford Dictionary of National Biography (em inglês). doi:10.1093/ref:odnb/9780198614128.001.0001/odnb-9780198614128-e-94804;jsessionid=d3ac31374cad93563b037fc8707d2e86. Consultado em 26 de março de 2023 
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