Peter Kenyon

Peter Kenyon (nascido em 1954) é um dos diretores e também chefe executivo do Chelsea Football Club, da Premier League na Inglaterra.

Ele também é o diretor de produção e chefe executivo da empresa de materiais de esportes Umbro.^[1] Seu primeiro emprego em um clube de futebol foi no Manchester United, mas foi logo sondado pelo Chelsea depois que Roman Abramovich obteve o domínio do clube. Depois de um discurso^[2] ele se juntou ao Chelsea oficialmente em fevereiro de 2004.^[3] Isto criou uma grande controvérsia, pois Kenyon tinha confessado apoiar o clube de Old Trafford.^[1]

Acusações de propriedade de terceiros

O jornal britânico The Guardian publicou, em 22 de setembro de 2014, uma investigação sobre certas atividades por Jorge Mendes, ao lado do também ex-Manchester United e Chelsea CEO Peter Kenyon, contra os regulamentos da FIFA, no que diz respeito à propriedade de terceiros (participações com jogadores detidas por investidores) e, assim, devido um alegado conflito de interesse em representação do jogador, a compra de direitos do jogador através de empresas com sede em Jersey e na Irlanda.^[4] Seguiu-se outro relatório publicado em janeiro de 2014, sugerindo de que o Chelsea têm investido na posse de terceiros via Mendes e Kenyon, uma prática proibida pela Premier League. Chelsea recusou a comentar sobre as acusações.^[5] Em 23 de setembro de 2014, a UEFA anunciou a sua intenção de romper a prática de Propriedade de terceiros no futebol.^[6]

Referências

↑ ^a ^b McKenzie, Andrew. Profile: Peter Kenyon, BBC Sport, 8 September 2003. Accessed 25 de Outubro de 2007
↑ «Chefe do Man Utd se junta ao Chelsea». BBC Sport. 9 de setembro de 2003. Consultado em 20 de dezembro de 2007
↑ «Kenyon começa no Chelsea». BBC Sport. 28 de janeiro de 2004. Consultado em 20 de dezembro de 2007
↑ (em inglês) "Jorge Mendes: the most powerful man in football?". theguardian.co.uk
↑ (em inglês) "Questions for Chelsea over links to third-party ownership of players" theguardian.co.uk
↑ Terá Jorge Mendes violado os regulamentos da FIFA? observador.pt. 22 de setembro 2014