Primeira Batalha de Carcóvia

Forças alemães enfrentam a resistência soviética no cenário urbano de Carcóvia.
Declaração de guerra alemã

Fase 1

Fase 2

  • Smolensk
    • Roslavl–Novozybkov
  • Avanço sobre Leningrado

Fase 3

  • Uman
  • Odessa
  • 1.ª Kiev
  • Tallinn
  • Petrikowka
  • Yelnya
  • Leningrado
  • Mar de Azov

Fase 4

  • 1.ª Carcóvia
  • Beowulf
  • Donbas–Rostov
  • Bryansk
  • 1.ª Crimeia
    • Sebastopol
  • Tikhvin
  • 1.ª Rostov
  • Bombardeio de Gorky
  • Moscou

A primeira batalha de Carcóvia[1] foi um confronto militar entre as forças alemãs e soviéticas na cidade de Carcóvia, na Ucrânia, durante a Segunda Guerra Mundial. A batalha ocorreu entre 20 e 24 de outubro de 1941, como parte da Operação Barbarossa, a invasão alemã da União Soviética. Após uma dura resistência soviética nas ruas da cidade, os alemães conseguiram dominar Carcóvia e impor severas perdas aos defensores.[carece de fontes?]

A batalha começou com um ataque surpresa das forças alemãs do Grupo de Exércitos Sul, lideradas pelo marechal de campo Gerd von Rundstedt, que romperam as linhas soviéticas ao norte e ao sul de Carcóvia. Os alemães avançaram rapidamente em direção à cidade, apesar da forte resistência dos defensores soviéticos, que incluíam unidades do 38º e 21º Exércitos. Os combates se intensificaram nas ruas de Carcóvia, onde os soviéticos usaram barricadas, armas antitanque e franco-atiradores para atrasar o inimigo. Os alemães usaram artilharia, aviões e tanques para apoiar sua infantaria.[carece de fontes?]

A batalha foi intensa e sangrenta, causando numerosas vítimas em ambos os contendores. Os alemães conseguiram cercar a maior parte das forças soviéticas na cidade e as forçaram a se render ou fugir. Os alemães conquistaram a cidade em 24 de outubro, depois de quatro dias de confrontos. Eles capturaram cerca de sessenta mil prisioneiros de guerra e um grande número de armas e equipamentos. Os soviéticos perderam cerca de cem mil homens no total, entre mortos, feridos e desaparecidos. As baixas alemãs foram de aproximadamente quinze mil soldados.[carece de fontes?]

A batalha foi uma vitória estratégica para os alemães, que garantiram o controle de uma importante região industrial e ferroviária. A cidade também era um centro cultural e educacional da Ucrânia, com muitas universidades, museus e teatros. A ocupação alemã trouxe repressão e perseguição aos habitantes da cidade, especialmente aos judeus, que foram vítimas de massacres e deportações. A cidade seria palco de mais três batalhas durante a guerra, sendo libertada pelos soviéticos em 23 de agosto de 1943.[carece de fontes?]

Ver também

Referências

  1. The memoirs of Field-Marshal Keitel. Edited with an introduction and epilogue by Walter Gorlitz. Traduzido por David Irving, William Kimber, Londres (1965)

Fontes

  • Chen, Peter (2004–2007). «First Battle of Kharkov». Banco de Dados da Segunda Guerra Mundial. Consultado em 8 de fevereiro de 2007 
  • Glantz, David M. (2001). Before Stalingrad, Tempus Publishing Ltd. ISBN 0-7524-2692-3
  • Kharkov News
  • Kiessling, Hannes (2007–2011). Bericht über die Einnahme von Charkow, 57.Infanterie-Division. Consultado em 14 de agosto de 2011
  • Kirchubel, Robert (2003). Operation Barbarossa 1941: Army Group South, Praeger Publishers. ISBN 0-275-98282-3
  • Margry, Karel (Fevereiro de 2001). "Kharkov", After The Battle, Issue 112, p. 3–45
  • Memoir of Kharkov’s History
  • Ukrainian Historical Journal