Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu

Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu[1][2].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba

Hidrelétricas no Rio São Marcos

  • Usina Hidrelétrica Serra do Facão: localizada em Goiás entre os municípios de Catalão e Davinópolis, o enchimento do reservatório teve início em novembro de 2009[3], entrou em operação comercial no mês de julho de 2010. Tem capacidade de gerar 210 megawatts de energia, a partir de um desnível máximo de 81 m[4]. Seu nível máximo operacional é de 756 m acima no nível do mar[3]. A área alagada máxima é de 218,84 km²[5][6][7].

As águas do Rio São Marcos se juntam as águas do Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Emborcação.

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Corumbá

Hidrelétricas no Rio Paranoá

  • Usina Hidrelétrica do Paranoá: início da geração em setembro de 1962. Localizada no Distrito Federal. Capacidade instalada de 30 MW, a partir de um desnível de até 105 m. Reservatório armazena água captada em uma área de 1.004,7 Km2 e alaga uma área de até 38 km². Seu nível máximo operacional é a 1.000,80 m acima do nível do mar e seu nível mínimo operacional é a 999,80 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[8][9][10].

As águas do Rio Paranoá se juntam as águas do Rio Corumbá após a Usina Hidrelétrica de Corumbá III.

Hidrelétricas no Rio Corumbá

  • Usina Hidrelétrica de Corumbá IV: inaugurada em 4 de abril de 2006, próxima ao município de Luziânia em Goiás. Capacidade instalada de 129,6 MW. Reservatório, formado por uma barragem de 76 m de altura, alaga uma área de até 173 km²[11][12];
  • Usina Hidrelétrica de Corumbá III: inaugurada em abril de 2009, no município de Luziânia em Goiás. Capacidade instalada de 93,6 MW. Reservatório, formado por uma barragem de 54 m de altura, alaga uma área de até 77.4 km²[13][14][15][16];
  • Usina Hidrelétrica de Corumbá: início da geração de energia elétrica em junho de 1997, a cerca de 30 km do município de Caldas Novas em Goiás. Capacidade instalada de 375 MW, a partir de um desnível máximo de 80,1m. Reservatório, formado por uma barragem de 90 m de altura, que capta água de uma área de 27.800 KM2 e alaga uma área de até 65 km²[1][17][18].

As águas do Rio Corumbá se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

Hidrelétricas no Rio Araguari

As águas do Rio Araguari se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

Hidrelétricas no Rio Paranaíba

Após a Usina Hidrelétrica de São Simão as águas do Rio Parnaíba se juntam às águas do Rio Grande para formar o Rio Paraná[1].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Grande

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo

Hidrelétricas do Rio das Antas

  • Usina Hidrelétrica José Togni, também conhecida como "Usina Hidrelétrica Bortolan": início da geração em outubro de 1988. Localizada no Município de Poços de Caldas (MG). Capacidade instalada de 0,9 MW, a partir de um desnível máximo de 12,67 m, mas pode operar com um desnível mínimo de 7 m. Seu reservatório alaga uma área de até 3,45 km² [35][36];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Ubirajara Machado de Moraes, também conhecida como "Usina Hidrelétrica Véu das Noivas": início da geração em 19 de outubro de 1985. Localizada no Município de Poços de Caldas (MG), após a Cascata Véu das Noivas. Capacidade instalada de 1 MW, a partir de um desnível máximo de 30,93 m [35];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Pedro Affonso Junqueira, também conhecida como "Usina Hidrelétrica Antas I": início da geração em 1902, ampliação inaugurada em 20 de abril de 2010. Localizada no Município de Poços de Caldas (MG). Capacidade instalada de 8,8 MW[35][37][38];
  • Usina Hidrelétrica Walther Rossi, também conhecida como "Usina Hidrelétrica Antas II": início da geração em 14 de novembro de 1998. Localizada no Município de Poços de Caldas (MG). Capacidade instalada de 16,5 MW, a partir de um desnível de 165m[35].

Após a Usina Hidrelétrica Walther Rossi, o Rio das Antas passa a ser denominado como Rio Lambari[39].

Hidrelétricas do Rio Lambari

A foz do Rio Lambari é no Lago da Usina Hidrelétrica de Caconde.

Hidrelétricas do Rio Pardo

  • Usina Hidrelétrica de Caconde, antes denominada como "Usina Hidrelétrica de Graminha": início da geração em 15 de setembro de 1966. Localizada no Município de Caconde (SP). Capacidade instalada de 80,4 MW, a partir de um desnível de até 105 m. Reservatório que capta água de uma área de 2.566 KM2 e alaga uma área de até 31 km²[1][2][43];
  • Usina Hidrelétrica Euclides da Cunha: início da geração em 24 de novembro de 1960. Localizada no Município de São José do Rio Pardo (SP). Capacidade instalada de 108,8 MW, a partir de um desnível de até 92 m. Reservatório que capta água de uma área de 4.366 KM2 e alaga uma área de até 1 km², sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][44];
  • Usina Hidrelétrica Limoeiro: início da geração em 25 de setembro de 1958. Localizada no Município de Mococa (SP). Capacidade instalada de 32 MW, a partir de um desnível de até 25,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 4.447 KM2 e alaga uma área de até 3,3 km², sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][45].

As águas do Rio Pardo se juntam às águas do Rio Grande após à Hidrelétrica de Porto Colômbia[1][2].

Hidrelétricas no Rio Grande

  • Usina Hidrelétrica de Camargos: início da geração em 1960. Localizada no Município de Itutinga (MG). Capacidade instalada de 45 MW, a partir de um desnível de até 24,7 m. Reservatório que capta água de uma área de 6.280 KM2 e alaga uma área de até 50,46 km². O nível operacional fica entre 899m e 913m acima do nível do mar[1][2][20][46][47];
  • Usina Hidrelétrica de Itutinga: início da geração em 1955. Localizada entre os Municípios de Itutinga (MG) e Nazareno (MG). Capacidade instalada de 52 MW, a partir de um desnível de até 25 m. Reservatório que capta água de uma área de 6.280 KM2 e alaga uma área de até 2.03 km², sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][20][46];
  • Usina Hidrelétrica do Funil: início da geração em 2002. Localizada entre os Municípios de Lavras (MG) e Perdões (MG). Capacidade instalada de 180 MW, a partir de um desnível de até 39 m. Reservatório que alaga uma área de até 33,46 km²[48];
  • Usina Hidrelétrica de Furnas: início da geração em 1963. Localizada entre os Municípios de São José da Barra (MG) e São João Batista do Glória (MG). Capacidade instalada de 1.216 MW, a partir de um desnível de até 90 m. Reservatório que capta água de uma área de 50.464 KM2 e alaga uma área de até 1.784 km², que opera com um nível mínimo de 750 m acima do nível do mar e com um nível máximo de 769,30 m acima do nível do mar[1][2][46][49];
  • Usina Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes: início da geração em 1957. Localizada no Município de Ibiraci (MG). Capacidade instalada de 478 MW, a partir de um desnível de até 43 m. Reservatório que capta água de uma área de 59.600 KM2 e alaga uma área de até 250 km², que opera com um nível mínimo de 653,12 m acima do nível do mar e com um nível máximo de 666,12 m acima do nível do mar[1][2][46][50];
  • Usina Hidrelétrica Luís Carlos Barreto de Carvalho: também conhecida como Usina Hidrelétrica de Estreito. Localizada no Municípios de Pedregulho (SP). Início da geração: março de 1969. Capacidade instalada de 1.104 MW, a partir de um desnível de até 67,7 m. Reservatório que capta água de uma área de 61.942 KM2 e alaga uma área de até 46,7 km², que opera com um nível mínimo de 618,5 m acima do nível do mar e com um nível máximo de 622,5 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][46][51];
  • Usina Hidrelétrica de Jaguara: Início da geração em 1971. Localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura dos municípios de Sacramento (MG) e Rifaina (SP). Capacidade instalada de 424 MW, a partir de um desnível de até 26,6 m. Reservatório que capta água de uma área de 62.700 KM2. É considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][20];
  • Usina Hidrelétrica de Igarapava: Inaugurada em 18 de dezenbro de 1998. Localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura do Município de Igarapava (SP). Capacidade instalada de 210 MW. Reservatório que capta água de uma área de 64.700 KM2, e alaga uma área de até 36 KM2. É considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][52][53];
  • Usina Hidrelétrica de Volta Grande: Início da geração em 1974, localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura do Município de Conceição das Alagoas (MG). Capacidade instalada de 380 MW, a partir de um desnível de até 44,1 m. Reservatório que capta água de uma área de 68.100 KM2, e alaga uma área de até 222 KM2. É considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][20][54];
  • Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia: Início da geração em junho de 1973, localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura dos municípios de Planura (MG) e Guaíra (SP). Capacidade instalada de 336 MW, a partir de um desnível de até 18,9 m. Reservatório que capta água de uma área de 73.400 KM2 e alaga uma área de até 143 KM2, que opera com um nível mínimo de 465,5 m acima do nível do mar e com um nível máximo de 467,2 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][55];
  • Usina Hidrelétrica de Marimbondo: início da geração em outubro de 1975, localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura dos municípios de Fronteira (MG) e Icém (SP). Capacidade instalada de 1.519,92 MW, a partir de um desnível de até 59,2 m. Reservatório que capta água de uma área de 116.700 KM2 e alaga uma área de até 438 KM2, que opera com um nível mínimo de 426 m acima do nível do mar e com um nível máximo de 446,3 m acima do nível do mar [1][2][56];
  • Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, também conhecida como Usina Hidrelétrica José Ermínio de Moraes: início da operação em 1978, localizada na divisa dos estados de Minas Gerais (MG) e São Paulo (SP), mas precisamente na altura dos municípios de Iturama (MG) e Ouroeste (SP), a 80 km da confluência com o Rio Paranaíba. Capacidade instalada de 1.396 MW, a partir de um desnível de até 57 m. Reservatório que capta água de uma área de 139.900 KM2 e alaga uma área de até 647 Km2, com nível mínimo operacional a 373,30 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 373,30 m acima do nível do mar[1][2][57].

O Rio Grande recebe as águas do Rio Pardo após a Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia. Após a Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, o Rio Grande se junta ao Rio Paranaíba para formar o Rio Paraná[1].

Hidrelétricas no Rio Tietê

  • Usina Hidrelétrica de Barra Bonita: início da operação em 1963, localizada no Municípios de Barra Bonita (SP). Capacidade instalada de 140 MW, a partir de um desnível de até 23,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 32.330 KM2 e alaga uma área de até 310 Km2, com nível mínimo operacional a 439,50 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 451,50 m acima do nível do mar[1][58];
  • Usina Hidrelétrica de Bariri: início da operação em 1965, localizada entre os municípios de Bariri/SP e Boracéia/SP. Capacidade instalada de 136,8 MW, a partir de um desnível de até 24 m. Reservatório que capta água de uma área de 35.430 KM2 e alaga uma área de até 63 Km2, com nível mínimo operacional a 426,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 427,5 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][59];
  • Usina Hidrelétrica de Ibitinga: início da operação em 1965, localizada no Municípios de Ibitinga/SP. Capacidade instalada de 131,49 MW, a partir de um desnível de até 21,2 m. Reservatório que capta água de uma área de 43.500 KM2 e alaga uma área de até 114 Km2, com nível mínimo operacional a 403,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 404 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][60];
  • Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, também chamada de Usina Hidrelétrica de Promissão: início da operação em 1975, localizada próxima aos Municípios de Promissão/SP e Avanhandava/SP. Capacidade instalada de 264 MW, a partir de um desnível de até 27,4 m. Reservatório que capta água de uma área de 57.610 KM2 e alaga uma área de até 530 Km2, com nível mínimo operacional a 379,7 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 384 m acima do nível do mar[1][61];
  • Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava: início da operação em 1982, localizada no Municípios de Buritama/SP. Capacidade instalada de 347 MW, a partir de um desnível de até 29,7 m. Reservatório que capta água de uma área de 62.300 KM2 e alaga uma área de até 210 Km2, com nível mínimo operacional a 356 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 358 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][62];
  • Usina Hidrelétrica Três Irmãos: localizada no Município de Pereira Barreto/SP, a 28 km da confluência com o Rio Paraná. Capacidade instalada de 807,5 MW, a partir de um desnível de até 42 m. Reservatório que capta água de uma área de 69.900 KM2 e alaga uma área de até 785 Km2, com nível mínimo operacional a 323 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira por meio do Canal Pereira Barreto [2][63][64].

Hidrelétricas no Rio Paranapanema

  • Usina Hidrelétrica de Jurumirim: início da geração 21 de setembro de 1962, na sua margem direita fica o município de Cerqueira César/SP e na sua margem esquerda o município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 97,75 MW, a partir de um desnível de até 30,9 m. Reservatório que capta água de uma área de 17.800 KM2 e alaga uma área de até 449 Km2, nível mínimo operacional: 559,7 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 568 m acima do nível do mar[1][2][65];
  • Usina Hidrelétrica de Piraju: início da operação em setembro de 2002, no Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 80 MW. Reservatório que alaga uma área de até 12,75 Km2[66];
  • Usina Hidrelétrica Paranapanema: início da geração em 1932, última ampliação em 1999, localizada na zona urbana do Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 31,1 MW, a partir de um desnível de 16,8m. Reservatório que alaga uma área de até 1,492 Km2 [67];
  • Usina Hidrelétrica de Chavantes: início da geração em 6 de fevereiro de 1970, na sua margem direita fica o município de Chavantes/SP e na sua margem esquerda o município de Ribeirão Claro/PR. Capacidade instalada de 414 MW, a partir de um desnível de até 73,6 m. Reservatório que capta água de uma área de 27.500 KM2 e alaga uma área de até 400 Km2, nível mínimo operacional: 465,23 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 474 m acima do nível do mar[1][2][68];
  • Usina Hidrelétrica de Salto Grande: início da geração em 31 de maio de 1958, localizada entre os Municípios de Salto Grande/SP e Cambará /PR. Capacidade instalada de 73,785 MW, a partir de um desnível de até 19 m. Reservatório que capta água de uma área de 38.765 KM2 e alaga uma área de até 12 Km2, nível mínimo operacional: 381,17 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 384,67 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][69];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas II: início da geração em 15 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Palmital/SP e Andirá/PR. Capacidade instalada de 72 MW, a partir de um desnível de 14,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 39.721 KM2 e alaga uma área de até 22,51 Km2, nível mínimo constante: 366 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][70];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas I: início da geração em 9 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Cândido Mota/SP e Itambaracá/PR. Capacidade instalada de 82,5 MW, a partir de um desnível de 16,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 41.085 KM2 e alaga uma área de até 30,85 Km2, nível mínimo constante: 351 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][71];
  • Usina Hidrelétrica de Capivara: início da geração em 10 de março de 1977, localizada entre os Municípios de Taciba/SP e Porecatu/PR. Capacidade instalada de 640 MW, a partir de um desnível de 50 m. Reservatório que capta água de uma área de 85.000 KM2 e alaga uma área de até 576 Km2, nível mínimo operacional: 331 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 334 m acima do nível do mar[1][2][72];
  • Usina Hidrelétrica de Taquaruçu: início da geração em 12 de janeiro de 1994, localizada entre os Municípios de Sandovalina/SP e Itaguagé/PR. Capacidade instalada de 554 MW, a partir de um desnível de 23 m. Reservatório que capta água de uma área de 88.000 KM2 e alaga uma área de até 80 Km2, nível mínimo operacional: 282 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 284 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][73];
  • Usina Hidrelétrica de Rosana: início da geração em 20 de maio de 1987, localizada entre os Municípios de Rosana/SP e Diamante do Norte/PR, a 15 km da foz do rio, quando as águas do Rio Paranapanema juntam-se às águas do Rio Paraná, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera. Capacidade instalada de 372 MW, a partir de um desnível de 17 m. Reservatório que capta água de uma área de 99.000 KM2 e alaga uma área de até 220 Km2, nível mínimo operacional: 256 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 258 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][74].

Hidrelétricas no Rio Paraná

  • Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira: concluída em 1978, localizada entre os Municípios de Ilha Solteira/SP e Selvíria/MS. Capacidade instalada de 3.440 MW, a partir de um desnível de até 41,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 375.460 KM2 e alaga uma área de até 1.195 Km2, nível mínimo operacional: 323 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos por meio do Canal Pereira Barreto[1][2][75][76];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, também conhecida como Usina Hidrelétrica de Jupiá: concluída em 1974, localizada entre os Municípios de Andradina/SP, Castilho/SP e Três Lagoas/MS. Capacidade instalada de 1.551,2 MW, a partir de um desnível de até 21,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 470.000 KM2 e alaga uma área de até 330 Km2, nível operacional constante: 280 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[2][77][78];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Usina Hidrelétrica Porto Primavera: concluída em dezembro de 1998, localizada no Municípios de Rosana/SP a 28 km a montante da confluência com o Rio Paranapanema. Capacidade instalada de 1.540 MW, a partir de um desnível de até 18,95 m. Reservatório que capta água de uma área de 574.000 KM2 e alaga uma área de até 2.250 Km2, nível mínimo operacional: 257 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 259 m acima do nível do mar [2][79][80].

O Rio Paraná, formado pela confluência do Rio Paranaíba e do Rio Grande, recebe as águas do Rio Tietê após a Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira e as águas do Rio Paranapanema, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera[1][2].

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap Capacidade de Reservatórios. Arquivado em 27 de julho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 12 de julho de 2014.
  2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak SILVA FILHO, Donato. Dimensionamento de Usinas Elétricas Através de Técnicas de Otimização Evolutiva. Tese de doutorado em engenharia elétrica na Universidade de São Paulo (Campus de São Carlos). Dezembro de 2003.
  3. a b Usina de Serra do Facão opera com capacidade máxima, acesso em 19 de abril de 2015
  4. Serra do Facão Energia SA, acesso em 19 de abril de 2015.
  5. AHE Serra do Facão - Estrutura e Características, acesso em 19 de abril de 2015.
  6. Usina hidrelétrica Serra do Facão, acesso em 19 de abril de 2015.
  7. Usina Hidrelétrica Serra do Facão inicia operação nesta 3ª feira, acesso em 19 de abril de 2015.
  8. Bacia Hidrográfica do Rio Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  9. Usina Hidrelétrica do Rio Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  10. Relatório de Inspeção - Barragem Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  11. Visão Geral, acesso em 10 de maio de 2014.
  12. Corumbá IV , acesso em 10 de maio de 2014.
  13. BNDES financia implantação de usina hidrelétrica, acesso em 11 de maio de 2014.
  14. Corumbá III Arquivado em 11 de junho de 2014, no Wayback Machine., acesso em 11 de maio de 2014.
  15. CORUMBÁ III - Energia elétrica garantida - 10/09/2008 Arquivado em 12 de maio de 2014, no Wayback Machine., acesso em 11 de maio de 2014.
  16. Corumbá III, acesso em 11 de maio de 2014.
  17. Usina de Corumbá, acesso em 10 de maio de 2014.
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  19. Nova Ponte, acesso em 11 de maio de 2014.
  20. a b c d e f Usinas hidrelétricas da Cemig, acesso em 12 de julho de 2014.
  21. USINA HIDRELÉTRICA DE MIRANDA, acesso em 10 de maio de 2014.
  22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 – UFU 30 anos ANÁLISE DOS IMPACTOS GERADOS PELA INSTALAÇÃO DAS USINAS AMADOR AGUIAR I E II (CAPIM BRANCO I E II) NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA/MG, acesso em 10 de maio de 2014.
  23. Aneel Informativo Semanal 219, acesso em 10 de maio de 2014.
  24. Usina Hidrelétrica Amador Aguiar I - Araguari/MG, acesso em 10 de maio de 2014.
  25. a b COMPLEXO AHE CAPIM BRANCO, acesso em 10 de maio de 2014.
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  27. Emborcação, acesso em 11 de maio de 2014.
  28. Emborcação, acesso em 09 de maio de 2014.
  29. ITUMBIARA Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine., acesso em 07 de maio de 2014.
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  31. Resumo do empreendimento Cachoeira Dourada. Agência Nacional de Energia Elétrica
  32. Informe anual de meio ambiente 2003. Cachoeira Dourada S.A.
  33. Observatório sócio ambiental de barragens, acesso em 21 de junho de 2014.
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