Sweatshop

Uma sweatshop em Chicago, EUA, em 1903

Sweatshop (fábrica de suor[1] ou "atelier de miséria" nos termos franceses) é um termo pejorativo para um local de trabalho que tem condições de trabalho muito precárias e socialmente inaceitáveis  O trabalho pode ser difícil, perigoso, climaticamente impróprio ou mal pago. Trabalhadores em Sweatshops podem ter de trabalhar longas horas, com baixa remuneração, independentemente de leis que obriguem pagamento de horas extras ou um salário mínimo; leis contra o trabalho infantil também podem ser violadas. Os produtos que geralmente são fabricados nessas fábricas são sapatos, vestuário, brinquedos, chocolate e café.[1]

Multinacionais que foram acusadas de fazer uso dessa forma de trabalho incluem Levi’s, Nike, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Ralph Lauren, Zara[2] entre outras.[1] Marcas de luxo, como Armani, Gucci, Prada, Dolce & Gabbana, Burberry; também foram acusadas.[3]

Ver também

Referências

  1. a b c «Viés | O outro lado da rede – Sweatshops: exploração moderna». www.ufrgs.br. Consultado em 1 de junho de 2018 
  2. «M&S and Zara in Syria refugee sweatshop storm: Suppliers accused of exploiting children to make cheap clothes for the chains» (em inglês). Daily Mail 
  3. «Marcas de luxo também praticam trabalho semiescravo». jornalgnn