Rufino Eneias Gustavo Galvão

O Visconde de Maracaju
Rufino Eneias Gustavo Galvão
Presidente e Comandante das Armas na Província do Amazonas
Período 7 de agosto de 1878 a 15 de novembro de 1879
Presidente da Província de Mato Grosso
Período 5 de dezembro de 1879 a 2 de maio de 1881
Presidente da Província do Pará
Período 16 de dezembro de 1882 a 1884
Ministro do Superior Tribunal Militar
Período 27 de março de 1889 a 18 de fevereiro de 1909
Ministro da Guerra (36º gabinete)
Período 7 de junho a 9 de setembro de 1889
Dados pessoais
Nome completo Rufino Enéas Gustavo Galvão
Alcunha(s) Visconde de Maracaju
Nascimento 02 de julho de 1831
Laranjeiras, Sergipe
Morte 18 de fevereiro de 1909 (77 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Mariana Clementina de Vasconcelos Galvão
Pai: José Antônio da Fonseca Galvão (Brigadeiro)
Partido Monarquista
Religião Católico
Profissão Militar, engenheiro, astrônomo, geógrafo, político
Títulos nobiliárquicos
Barão 23 de dezembro de 1874
Visconde 23 de maio de 1883
Commendador da Imperial Ordem da Rosa, Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador da Imperial Ordem de São Bento de Aviz, Veador de Sua Majestade a Imperatriz 1870, 1870,1881
Serviço militar
Lealdade Brasil
Serviço/ramo Exército Brasileiro
Graduação Marechal
Unidade Companhia de Caçadores de Montanha (praça voluntário), Escola Militar do largo de São Francisco (Engenheiro Militar)
Comandos Inspetor das Fortalezas dos Portos do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Sta. Catarina (1883), Comandante da Fortaleza de Santa Cruz, Membro do Conselho de Guerra (1888), Comandante do Arsenal de Guerra da Corte (1889)
Conflitos Guerra do Prata(1852), Guerra do Paraguai(1864-1870)
Condecorações medalha da Campanha do Uruguai, medalha de Buenos Aires, medalha da Rendição de Uruguayana, medalha de Paysandú, medalha do Mérito e Bravura Militar, medalha Geral da Campanha do Paraguay

Rufino Enéas Gustavo Galvão, Visconde de Maracaju[1], (Laranjeiras, 2 de julho de 1831 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1909) foi um marechal e político brasileiro.

Filho de José Antônio da Fonseca Galvão e Mariana Clementina de Vasconcelos Galvão, irmão de Antônio Eneias Gustavo Galvão, barão de Rio Apa, e do desembargador Manuel do Nascimento da Fonseca Galvão.[2]

Foi presidente das províncias do Amazonas, nomeado por carta imperial de 19 de janeiro de 1878, de 7 de março de 1878 a 26 de agosto de 1879, de Mato Grosso e do Pará de 16 de dezembro de 1882 a 1884, além de ministro da Guerra em 1889 (ver Gabinete Ouro Preto), tendo comandado a delimitação da fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Foi também ministro do Supremo Tribunal Militar.[3][4][5]

Referências

  1. Pela grafia arcaica, visconde de Maracajú.
  2. «Tenente-General Rufino Eneias Gustavo Galvão» (PDF). Consultado em 26 de abril de 2024 
  3. Superior Tribunal Militar, Relação de Ministros desde 1808.
  4. «Memorial Visconde de Maracajú». Consultado em 30 de outubro de 2011. Arquivado do original em 2 de dezembro de 2013 
  5. Pesquise - Pesquisa de Sergipe / InfoNet Arquivado em 3 de dezembro de 2013, no Wayback Machine., A família do visconde

Ligações externas

  • Fala com que abriu no dia 25 de agosto de 1878 a 1.ª sessão da 14.ª legislatura da Assembleia Legislativa Provincial do Amazonas o exmo. sr. Barão de Maracaju, presidente da província
  • Exposição com que o exmo. sr. Barão de Maracaju , presidente da província do Amazonas, entregou a administração em 26 de agosto de 1879 ao exmo. sr. dr. Romualdo de Sousa Pais de Andrade

Precedido por
Guilherme José Moreira
Presidente da província do Amazonas
1878 — 1879
Sucedido por
Romualdo de Sousa Pais de Andrade
Precedido por
João José Pedrosa
Presidente da província de Mato Grosso
1879 — 1881
Sucedido por
José Leite Galvão
Precedido por
João Rodrigues Chaves
Presidente da província do Pará
1882 — 1884
Sucedido por
José de Araújo Roso Danin
Precedido por
Tomás José Coelho de Almeida
Ministro da Guerra do Brasil
1889
Sucedido por
Benjamin Constant Botelho de Magalhães
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  3. Herculano Ferreira Pena
  4. Manuel Gomes Correia de Miranda
  5. João Pedro Dias Vieira
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  9. Ângelo Tomás do Amaral
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  13. Manuel Gomes Correia de Miranda
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Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
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