Batalha de Brava

Batalha de Brava
Descobrimentos portugueses
Data 3 de Fevereiro de 1509
Local Brava
Desfecho Vitória portuguesa
Beligerantes
Império Português Brava.
Comandantes
Tristão da Cunha
Afonso de Albuquerque
Desconhecido.
Forças
1500 homens.[1] 4000 homens.[1]
Baixas
50 mortos[1] Pesadas.
Campanhas coloniais portuguesas
Conflitos prolongados mostrados em negrito
Data  Região 
1415 Ceuta
1437 Marrocos
1458 Marrocos
1468 Marrocos
1471 Marrocos
1478 Guiné
1487 Marrocos
1490 Marrocos
1501–02 Índia
1502 Índia
1503 Índia
1504 Índia
1506 Índia
1507 África Oriental
1507 Hormuz
1508 Índia
1509 Índia
1510 Índia
1511 Malaca
1514 Marrocos
1515 Marrocos
1517 India
1521 China
1522 China
1523 Arábia
1526 Índia
1531 Índia
1538 Índia
1541 Mar Vermelho
1541 Mar Vermelho
1542 África Oriental
1546 Índia
1548 Arábia
1551 Arábia
1552–54 Arábia
1553 Golfo Pérsico
1558 Brasil
1559 Índia
1561 Japão
1562 Marrocos
1567 Brasil
1568 Malaca
1569 Achém
1570–75 Índia
1580–83 Oceano Atlântico
1580–89 Oceano Índico
1581 Damão
1587 Jor
1601 Java
1606 Malaca
1606 (ago) Malaca
1612 Índia
1614 Brasil
1619 Ceilão
1622 China
1622 Angola
Data  Região 
1624 Brasil
1625 Pérsia
1625 Brasil
1625 Costa do Ouro
1629 Malaca
1630 Brasil
1631 Brasil
1638-39 Índia
1671 Angola
1637 Costa do Ouro
1638 Índia
1638 Brasil
1639 Índia
1640 Brasil
1640–41 Malaca
1645 Brasil
1647 Angola
1648 Brasil
1648 Angola
1649 Brasil
1652–54 Brasil
1654 (mar) Ceilão
1654 (mai) Ceilão
1665 Angola
1670 (jun) Angola
1670 (out) Angola
1696–98 Mombaça
1710 Brasil
1711 Brasil
1729-32 Índia
1735–37 Banda Oriental
1752 Índia
1756 América do Sul
1761–63 América do Sul
1762–63 Sacramento
1768-69 Angola
1774-78 Angola
1776–77 América do Sul
1809 Guiana Francesa
1816–20 Banda Oriental
1821–23 Brasil
1846 China
1849 China
1850-62 Angola
1855-74 Angola
1890–1904 Angola
1907 Angola
1914–15 Angola
1917–18 Moçambique
1954 Índia
1961 Índia
1961–74 África
• 1961–74 Angola
• 1963–74 Guiné-Bissau
• 1964–74 Moçambique


A Batalha de Brava foi um encontro armado entre o Império Português e a cidade de Brava, na coasta oriental de África, actual Somália. Os portugueses levaram a cabo um desembarque anfíbio e saquearam a cidade.[1]

A batalha

Em fevereiro de 1507, uma armada de 16 navios comandada por Tristão da Cunha atracou em Melinde, a caminho da Índia. O rei de Melinde era um vassalo fiel dos portugueses desde a viagem inaugural de Vasco da Gama à Índia em 1497 e, nesta ocasião, o rei solicitou ajuda dos portugueses contra as cidades hostis de Oja, Lamo e Brava. Oja foi saqueada e Lamo foi subjugada sem luta.[carece de fontes?]

Ao chegar a Brava, os portugueses primeiro ofereceram à cidade a oportunidade de se renderem, que foi recusada.[1] Os portugueses prepararam-se para atacar a cidade e relataram que suas defesas incluíam um muro e 4.000 guerreiros.[1]

Na manhã seguinte, Tristão da Cunha e Afonso de Albuquerque lideraram dois grupos de assalto em terra.[1] 2.000 homens saíram da cidade para lutar contra os portugueses na praia, mas foram rechaçados e obrigados a recuar para a cidade.[1] Sob ataque de flechas de fogo, os portugueses escalaram a muralha num ponto fraco.[1] Muitos habitantes fugiram, mas os que permaneceram morreram na luta.[1] A cidade foi então saqueada e incendiada à vista dos sobreviventes que haviam fugido.[1]

Tristão da Cunha.

Os portugueses seguiram depois para a Ilha de Socotorá, que conquistaram.[1]

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l "The History of the Portuguese, During the Reign of Emmanuel" page 285-286
  • v
  • d
  • e
séc. IX – séc. XI
séc. XII – séc. XIII
séc. XIV
séc. XV
séc. XVI
séc. XVII
séc. XVIII
séc. XIX
séc. XX