Hugo Napoleão do Rego Neto

 Nota: Para o município brasileiro, veja Hugo Napoleão (Piauí).
 Nota: Para o político brasileiro, avô deste, veja Hugo Napoleão do Rego.
Hugo Napoleão
Hugo Napoleão do Rego Neto
Deputado Hugo Napoleão
Deputado federal pelo Piauí
Período 1 de fevereiro de 1975
até 31 de janeiro de 1983
Período 1 de fevereiro de 2011
até 31 de janeiro de 2015
Senador pelo Piauí
Período 1 de fevereiro de 1987
até 18 de novembro de 2001
(2 mandatos consecutivos)
Ministro da Educação do Brasil
Período 30 de outubro de 1987
até 17 de janeiro de 1989
Presidente José Sarney
Antecessor(a) Aloísio Sotero
Sucessor(a) Carlos Sant'Anna
Ministro da Cultura do Brasil
Período 1 de agosto de 1988
até 21 de setembro de 1988
Presidente José Sarney
Antecessor(a) Celso Furtado
Sucessor(a) José Aparecido de Oliveira
Ministro das Comunicações do Brasil
Período 2 de outubro de 1992
até 31 de dezembro de 1993
Presidente Itamar Franco
Antecessor(a) Afonso Camargo
Sucessor(a) Djalma Morais
41.º e 48.º Governador do Piauí
Período 15 de março de 1983
até 14 de maio de 1986
Antecessor(a) Lucídio Portela
Sucessor(a) Bona Medeiros
Período 19 de novembro de 2001
até 1º de janeiro de 2003
Antecessor(a) Kléber Eulálio
Sucessor(a) Wellington Dias
Dados pessoais
Nascimento 31 de outubro de 1943 (80 anos)
Portland, Oregon, EUA
Alma mater Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Esposa Leda Napoleão
Partido ARENA (1974-1979)
PDS (1980-1985)
PFL (1985-2007)
DEM (2007-2011)
PSD (2011-presente)
Profissão advogado
Assinatura Assinatura de Hugo Napoleão do Rego Neto

Hugo Napoleão do Rego Neto (Portland,[nota 1] 31 de outubro de 1943)[1] é um advogado e político brasileiro radicado no Piauí. Duas vezes senador, três vezes deputado federal, três vezes ministro de estado e por dois mandatos alternados foi governador do referido estado. Atualmente é filiado ao PSD[2] e pertence à Academia Piauiense de Letras.

Dados biográficos

Filho do embaixador de carreira Aluísio Napoleão de Freitas Rego, é advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1967. No mesmo ano iniciou sua carreira profissional com um estágio na Procuradoria-geral de Justiça da Guanabara passando depois à condição de assessor jurídico do Banco Denasa de Investimentos S/A (1968) e a membro do Escritório de Advocacia Nunes Leal (1971) interrompendo sua trajetória profissional em razão de seu ingresso na política.

Carreira política

Cartão de visitas de senador

Neto de Hugo Napoleão do Rego, eleito deputado federal pelo PSD do Piauí em 1954,[3] recebeu apelos familiares para dar continuidade à trajetória de seu clã político, declinando dos mesmos para não interromper seu curso de Direito. Depois de formado, aguardou por alguns anos até que se filiou a ARENA e foi eleito deputado federal em 1974 e 1978, sendo que neste último ano teve seu nome ventilado como postulante ao governo do Piauí preferindo no entanto apoiar o médico Lucídio Portela em razão de sua fidelidade política para com o senador Petrônio Portela, irmão de Lucídio.[4][5] Em 1980 ingressou no PDS e foi eleito governador do Piauí em 1982, o primeiro escolhido por sufrágio popular após vinte anos, tendo como antagonista o senador Alberto Silva (PMDB).[6] Uma vez investido no cargo, Hugo Napoleão manteve-se alinhado com seu antecessor até a escolha do deputado federal Paulo Maluf como candidato do PDS à Presidência da República apesar da veemente oposição interna.[7] Consumada a escolha, Napoleão foi ao Palácio do Planalto e informou ao então presidente João Figueiredo que não apoiaria a candidatura de Maluf e hipotecou apoio à candidatura de Tancredo Neves, fato que o fez romper com Lucídio Portela a quem sucedera no comando do executivo estadual, visto que este último manteve-se fiel a Paulo Maluf.[8][9]

Sem o arrimo de seu partido, ingressou no PFL e trouxe consigo do PDS o vice-governador Bona Medeiros, o senador João Lobo, quatro deputados federais e dezesseis deputados estaduais além da maioria dos prefeitos pedessistas. Em 14 de maio de 1986 renunciou ao cargo em favor de Bona Medeiros. Em novembro daquele ano foi eleito senador pelo Piauí chegando ao posto de presidente nacional do Partido da Frente Liberal (PFL) alguns anos mais tarde.[10]

Ministro de estado

Texto introdutório, com assinatura de Hugo como Ministro da educação, em exemplares da Constituição brasileira de 1988, distribuídos pelo MEC à comunidade educacional.

Entre outubro de 1987 e janeiro de 1989 sua vaga no Senado Federal foi ocupada pelo escritor Álvaro Pacheco, visto que fora nomeado ministro da Educação pelo presidente José Sarney acumulando por um breve período o cargo de ministro da Cultura. Ao deixar o Executivo, foi guindado à presidência da executiva nacional do PFL e ainda antes das eleições presidenciais de 1989 ensaiou uma articulação em favor da candidatura do empresário Sílvio Santos ao Palácio do Planalto, manobra logo abortada. Após o afastamento do presidente Fernando Collor foi nomeado ministro das Comunicações por Itamar Franco, permanecendo no cargo entre outubro de 1992 e dezembro de 1993, o que permitiu nova convocação de Álvaro Pacheco. Em 1994 foi reeleito senador e tornou-se o primeiro político piauiense a romper a marca do meio milhão de votos. Nesse novo mandato foi escolhido por seus pares líder do PFL no Senado Federal.

Volta ao governo

Em 1998 foi candidato a governador pela coligação Avança Piauí, mas foi derrotado pelo médico Francisco de Assis de Moraes Souza, o Mão Santa, reeleito governador em segundo turno. Mesmo vencido impetrou uma ação de impugnação de mandato eletivo contra seu adversário por abuso de poder econômico, tese afinal aceita pelo Tribunal Superior Eleitoral que cassou Mão Santa em 6 de novembro de 2001 com base na denúncia formulada por sua coligação. Empossado em 19 de novembro, Hugo Napoleão renunciou ao mandato de senador poucas horas antes de seu retorno ao governo e em seu lugar foi efetivado o médico Benício Sampaio. Candidato a reeleição em 2002 pela coligação O Piauí que o Povo Quer foi derrotado ainda em primeiro turno por Wellington Dias a despeito de ter iniciado a campanha como favorito. Quatro anos mais tarde ensaiou uma candidatura a deputado federal mas optou por disputar o Senado sendo derrotado pelo empresário João Vicente Claudino. Em 2010 foi eleito para o terceiro mandato de deputado federal pelo DEM migrando a seguir para o PSD, partido fundado por Gilberto Kassab.[2]

Em 2014, não conseguiu a reeleição, obtendo a suplência com 59.977 votos.[11]

Fontes

  • Polícia Militar do Piauí - Almanaque. Teresina, 1986.

Notas

  1. Diversas fontes divergem com relação ao local do registro de nascimento de Hugo Napoleão. A página do Senado Federal informa Portland (Oregon, Estados Unidos); o Tribunal Superior Eleitoral traz a localidade piauiense de José de Freitas como naturalidade e, por fim, o Ministério da Educação informa que a cidade de registro seria o Rio de Janeiro

Referências

  1. Seção Brasil (8 de novembro de 2001). «Hugo Napoelão nasceu nos EUA». Folha de S.Paulo. Consultado em 22 de junho de 2020 
  2. a b «Bancada federal no partido no site oficial do PSD: Hugo Napoleão». Consultado em 7 de maio de 2012 
  3. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Hugo Napoleão (avô)». Consultado em 11 de agosto de 2020 
  4. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Hugo Napoleão». Consultado em 11 de agosto de 2020 
  5. SANTOS, José Lopes dos. Novo Tempo Chegou. 1ª Ed. Brasília, Senado Federal, 1983.
  6. «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 11 de agosto de 2020 
  7. Redação (20 de agosto de 1984). «Bases de Napoleão preferem a Frente. Primeiro Caderno, Política – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de agosto de 2020 
  8. Redação (7 de fevereiro de 1984). «Lucídio adere a Maluf no Piauí. Primeiro Caderno, Política – p. 02». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de agosto de 2020 
  9. Redação (20 de março de 1985). «Lucídio rompe com Napoleão. Primeiro Caderno, Política – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de agosto de 2020 
  10. BRASIL. Senado Federal. «Biografia do senador Hugo Napoleão». Consultado em 11 de agosto de 2020 
  11. «Poder360 | HUGO NAPOLEAO». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 17 de dezembro de 2022 

Ligações externas

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Precedido por
Lucídio Portela
Governador do Piauí
1983 — 1986
Sucedido por
Bona Medeiros
Precedido por
Helvídio Nunes
Senador pelo Piauí
1987 – 2001
Sucedido por
Benício Sampaio
Precedido por
Aloísio Guimarães Sotero
Ministro da Educação do Brasil
1987 — 1989
Sucedido por
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna
Precedido por
Celso Furtado
Ministro da Cultura do Brasil
1988
Sucedido por
José Aparecido de Oliveira
Precedido por
Afonso Camargo
Ministro das Comunicações do Brasil
1992 — 1993
Sucedido por
Djalma Bastos de Morais
Precedido por
Kléber Eulálio
Governador do Piauí
2001 — 2002
Sucedido por
Wellington Dias
Hugo Napoleão do Rego Neto
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  • e

Junta governativa piauiense de 1889 Gregório Taumaturgo de Azevedo Joaquim Nogueira Paranaguá Gabino Besouro João da Cruz e Santos Álvaro Moreira de Barros Oliveira Lima • Gabriel Luís Ferreira junta governativa Álvaro Lopes Machado Coriolano de Carvalho e Silva Raimundo Artur de Vasconcelos Arlindo Francisco Nogueira Álvaro de Assis Osório Mendes Areolino Antônio de Abreu • José Lourenço de Morais e Silva • Anísio Auto de Abreu Manuel Raimundo da Paz Antonino Freire da Silva Miguel de Paiva Rosa Eurípedes Clementino de Aguiar João Luís Ferreira Matias Olímpio de Melo João de Deus Pires Leal Humberto de Areia Leão Joaquim de Lemos Cunha Landry Sales Gonçalves Leônidas de Castro Melo Antônio Leôncio Pereira Ferraz • Benedito Martins Napoleão do Rego José Vitorino Correia Manuel Sotero Vaz da Silveira • Teodoro Ferreira Sobral Valdir de Figueiredo Gonçalves José da Rocha Furtado Pedro de Almendra Freitas Jacob Manoel Gaioso e Almendra Francisco das Chagas Caldas Rodrigues Tibério Barbosa Nunes Petrônio Portela José Odon Maia Alencar Helvídio Nunes João Turíbio Monteiro de Santana João Clímaco d'Almeida Alberto Tavares Silva Dirceu Mendes Arcoverde Djalma Martins Veloso Lucídio Portela Nunes Hugo Napoleão • José Raimundo Bona Medeiros Alberto Tavares Silva Antônio de Almendra Freitas Neto Guilherme Melo Mão Santa Kléber Eulálio Hugo Napoleão • Wellington Dias Wilson Martins Zé Filho Wellington Dias Regina Sousa Rafael Fonteles

Bandeira do Piauí
  • v
  • d
  • e
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Brasil
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Portal Educação / Brasil
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Ditadura militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil
Nova República
(6.ª República)
O ministério foi recriado por meio da medida provisória n° 980, de 10 de junho de 2020, com a divisão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
  • v
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  • e
Gabinete de José Sarney (1985–1990)
Vice-presidente
Nenhum (1985–1990)
Ministérios
Administração
Aluízio Alves (1985-1986)
Aeronáutica
Agricultura
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Ciência e Tecnologia
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Comunicações
Cultura
Aluísio Pimenta (1985-1986) • Celso Furtado (1986-1988) • Hugo Napoleão do Rego Neto (1988) • José Aparecido de Oliveira (1988-1990)
Desburocratização
Paulo Lustosa (1985-1986)
Desenvolvimento Agrário
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Educação
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Exército
Fazenda
Francisco Dornelles (1985) • Dilson Funaro (1985–1987) • Luiz Carlos Bresser-Pereira (1987) • Maílson da Nóbrega (1987–1990)
Indústria e Comércio
Roberto Herbster Gusmão (1985–1986) • José Hugo Castelo Branco (1986-1988) • Luiz André Rico Vicente (1988) • Roberto Cardoso Alves (1988-1989) • Roberto Cardoso Alves (1989–1990)
Interior
Ronaldo Costa Couto (1985–1987) • Joaquim Francisco (1987) • João Alves Filho (1987–1990)
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Marinha
Henrique Saboia (1985–1990)
Minas e Energia
Aureliano Chaves (1985–1988) • Iris Rezende (1988–1989) • Vicente Fialho (1989-1990)
Planejamento
João Sayad (1985–1987) • Aníbal Teixeira de Souza (1987–1988) • João Batista de Abreu (1988-1990)
Previdência Social
Waldir Pires (1985-1986) • Raphael de Almeida Magalhães (1986-1987) • Renato Archer (1987-1988) • Jader Barbalho (1988-1990)
Relações Exteriores
Olavo Setúbal (1985-1986) • Abreu Sodré (1986–1990)
Saúde
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna (1985–1986) • Roberto Santos (1986-1987) • Luiz Carlos Borges da Silveira (1987-1989) • Seigo Tsuzuki (1989-1990)
Trabalho
Almir Pazzianotto Pinto (1985–1988) • Erós Antônio de Almeida (1988) • Ronaldo Costa Couto (1988–1989) • Dorothea Werneck (1989–1990)
Transportes
Affonso Camargo Neto (1985-1986) • José Reinaldo Tavares (1986-1990)
Secretarias
(ligadas à
Presidência da
República)
Meio Ambiente
Flávio Rios Peixoto da Silveira (1985-1986) • Deni Lineu Schwartz (1986-1987) • Prisco Viana (1987-1988) • Ben-hur Luttembarck Batalha (1988–1989)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
José Hugo Castelo Branco (1985–1986) • Marco Maciel (1986–1987) • Ronaldo Costa Couto (1987–1989) • Luís Roberto Andrade Ponte (1989–1990)
Consultoria Geral da República
Darci Bessone (1985) • Paulo Brossard (1985-1986) • Saulo Ramos (1986-1989) • Sebastião Baptista Affonso (1989) • Clóvis Ferro Costa (1989-1990)
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
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← Gabinete de João Figueiredo (1979–1985) • Gabinete de Fernando Collor (1990–1992) →
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  • e
Vice-presidente
Nenhum (1992–1995)
Itamar Franco, 33.º Presidente do Brasil
Ministérios
Aeronáutica
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Agricultura e Abastecimento
Ciência e Tecnologia
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Comunicações
Hugo Napoleão do Rego Neto (1992–1993) • Djalma Bastos de Morais (1993-1995)
Cultura
Antônio Houaiss (1992–1993) • Jerônimo Moscardo (1993) • Luiz Roberto Nascimento Silva (1993-1995)
Indústria, Comércio e Turismo
José Eduardo de Andrade Vieira (1992–1993) • Ailton Barcelos Fernandes (1993–1994) • Élcio Álvares (1994–1995)
Educação
Fazenda
Gustavo Krause (1992) • Paulo Roberto Haddad (1992–1993) • Eliseu Resende (1993) • Fernando Henrique Cardoso (1993–1994) • Rubens Ricupero (1994) • Ciro Gomes (1994–1995)
Justiça
Meio Ambiente
Fernando Coutinho Jorge (1992–1993) • Rubens Ricupero (1993–1994) • Henrique Brandão Cavalcanti (1994–1995)
Minas e Energia
Paulino Cícero de Vasconcellos (1992–1993) • José Israel Vargas (1993–1994) • Alexis Stepanenko (1994) • Delcídio do Amaral (1994-1995)
Planejamento
Paulo Roberto Haddad (1992–1993) • Yeda Crusius (1993) • Alexis Stepanenko (1993–1994) • Beni Veras (1994-1995)
Previdência Social
Antônio Britto (1992–1993) • Sérgio Cutolo dos Santos (1993–1995)
Relações Exteriores
Fernando Henrique Cardoso (1992–1993) • Celso Amorim (1993–1995)
Saúde
Jamil Haddad (1992–1993) • Saulo Moreira (1993) • Henrique Santillo (1993–1995)
Trabalho e Emprego
Walter Barelli (1992–1994) • Mozart de Abreu e Lima (1994) • Marcelo Pimentel (1994–1995)
Transportes
Alberto Goldman (1992–1993) • Margarida Coimbra do Nascimento (1993–1994) • Rubens Bayma Denys (1994–1995)
Secretarias
(ligadas à
Presidência)
Secretaria-Geral
Mauro Durante (1993–1995)
Órgãos
(ligados à
Presidência)
Advocacia-Geral da União
Banco Central
Gustavo Loyola (1992-1993) • Paulo Ximenes (1993) • Pedro Malan (1993–1994)
Casa Civil
Henrique Hargreaves (1992-1993) • Tarcísio Carlos de Almeida Cunha (1993–1994) • Henrique Hargreaves (1994–1995)
Estado-Maior das Forças Armadas
Antônio Luiz Rocha Veneu (1992-1993) • Arnaldo Leite Pereira (1993–1995)
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