Pedro Aleixo

Pedro Aleixo
Pedro Aleixo
Presidente do Brasil[1]
Período Vetado para assumir o mandato pela junta militar de 1969[nota 1]
Antecessor(a) Artur da Costa e Silva
Sucessor(a) Junta militar de 1969
16.° Vice-presidente do Brasil
Período 15 de março de 1967
a 31 de agosto de 1969 (de facto)[nota 2]
Presidente Artur da Costa e Silva
Antecessor(a) José Maria Alkmin
Sucessor(a) Augusto Rademaker
25.° Ministro da Educação do Brasil
Período 10 de janeiro de 1966 até 30 de junho de 1966
Presidente Castelo Branco
Antecessor(a) Flávio Suplicy de Lacerda
Sucessor(a) Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão
Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período 4 de maio de 1937
a 10 de novembro de 1937
Antecessor(a) Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (IV)
Deputado federal por Minas Gerais
Período : 3 de maio de 1935 até até 10 de novembro de 1937
: 1 de fevereiro de 1959 até 1 de julho de 1966
Deputado estadual por Minas Gerais
Período 1947 até 1950
Dados pessoais
Nascimento 1 de agosto de 1901
Mariana, Minas Gerais
Morte 3 de março de 1975 (73 anos)
Belo Horizonte, Minas Gerais
Nacionalidade brasileiro
Partido Partido Progressista de Minas Gerais (1933–1937)[3][4]
UDN (1945–1965)
ARENA (1965–1970)[4]
Ocupação advogado
professor

Pedro Aleixo (Mariana, 1 de agosto de 1901Belo Horizonte, 3 de março de 1975) foi um advogado, jornalista, professor e político brasileiro, tendo sido o 16.º vice-presidente do Brasil entre 1967 e 1969, impedido de tomar posse da presidência da República pela junta militar de 1969. Foi também deputado estadual, deputado federal e ministro da Educação no governo do presidente Castelo Branco.

Biografia

Vida familiar e primeiros anos

Nasceu em São Caetano, um distrito do município de Mariana, em Minas Gerais, no dia 1 de agosto de 1901, filho do comerciante José Caetano Aleixo e de Úrsula Martins Aleixo. Casou-se em 29 de outubro de 1925 com Maria Stuart Brandi Aleixo, mais conhecida como Mariquita, com quem teve três filhos.[5][6]

Estudos e carreira

Teve seus primeiros estudos no Colégio Malheiros em Ouro Preto. Ingressou em 1918 no curso de direito da Faculdade de Direito de Minas Gerais, formando-se em 1922. Exerceu a advocacia no escritório do Dr. Abílio Machado, junto com o seu colega de turma Milton Campos. Paralelamente a sua formação jurídica, exercia também o jornalismo e em 1928, foi um dos fundadores e diretor do jornal Estado de Minas. Foi eleito para o cargo de conselheiro municipal de Belo Horizonte (1927-1930). Em 1928 foi aprovado como professor de Direito Penal, passando dar aulas no curso de doutorado na mesma Faculdade que se formara.

Na sua cidade natal, Mariana, ajudou, em 1963, na fundação da Academia Marianense de Letras, Ciências e Artes, tendo se tornado imortal pela instituição.[carece de fontes?]

Vida política

Deputado constituinte

Na política, apoiou a Aliança Liberal e foi um dos mentores intelectuais da Revolução de 1930. Elegeu-se deputado à constituinte de 1934. Em 4 de maio de 1937, apoiado por Getúlio Vargas, derrotou o líder mineiro, também da Aliança Liberal, Antônio Carlos na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, sendo portanto o primeiro substituto de Getúlio, pois não havia a figura do vice-presidente na Constituição de 1934. Foi em sua gestão que o presidente Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo no Brasil através do golpe de 10 de novembro de 1937.

Com o Congresso Nacional fechado, Pedro Aleixo voltou a advogar, sendo eleito, em 1938, Presidente do Instituto da Ordem dos Advogados de Minas Gerais. Alguns anos depois voltou-se contra Getúlio Vargas, sendo um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em 24 de outubro de 1943, em favor do retorno ao estado de direito.

Deputado estadual

Fundador da União Democrática Nacional, tendo sido eleito presidente da seção mineira deste partido. Elegeu-se deputado estadual e foi secretário de estado do Interior e Justiça no governo Milton Campos, de 1947 até julho de 1950.

Deputado federal

Eleito novamente deputado federal em 1958 e 1962, pela UDN, destacou-se por fazer acirrada oposição aos governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Foi um dos líderes civis do golpe militar de 1964, tendo se filiado à ARENA. Entre 10 de janeiro e 30 de junho de 1966 exerceu o cargo de ministro da Educação e Cultura no governo Castelo Branco.

Vice-presidente do Brasil

Pedro Aleixo em 1971.

Eleito vice-presidente da república na chapa do marechal Artur da Costa e Silva, pela Aliança Renovadora Nacional, em 3 de outubro de 1966, Pedro Aleixo se posicionou contra a edição do AI-5 chegando inclusive a elaborar uma revisão da constituição de 1967,[7] a fim de restaurar a legalidade. Contudo, a doença do presidente da república impediu que tal intenção se concretizasse. Consumado o afastamento de Costa e Silva, em 31 de agosto de 1969, decretado no AI-12, em virtude de uma trombose, foi impedido de exercer seu direito constitucional de assumir o cargo pelos ministros militares, que mais tarde consideraram extinto seu mandato, por força do AI-16, de 14 de outubro de 1969.[8] Em 1970 desligou-se da ARENA e tentou organizar, sem sucesso, o Partido Democrático Republicano.[4]

Como vice-presidente da república, foi o último nesta condição a exercer a presidência do Senado Federal. Assumiu a Presidência da República entre 11 e 14 de abril de 1967, em razão de uma viagem de Costa e Silva ao Uruguai.

Homenagens

Em 2001, o Estado de Minas ganhou nova sede na Avenida Getúlio Vargas, no bairro dos Funcionários, zona nobre de Belo Horizonte, que recebeu o nome de Edifício Pedro Aleixo. Aleixo foi um dos fundadores do jornal.[carece de fontes?]

Em 2011, conforme a Lei n° 12.486, de 12 de setembro, o nome do cidadão Pedro Aleixo foi incluído na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira para a Suprema Magistratura. Isso significa que ele deve ser considerado um ex-presidente da República, para todos os efeitos legais.[9] Sua foto foi posteriormente, em 2018, incluída na galeria de presidentes da República.[10]

Em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, há uma rua em sua homenagem no bairro de Lagoinha, terceiro distrito do município.[carece de fontes?] Há também em Belo Horizonte e Sidrolândia (MS) uma escola municipal com seu nome, cuja inauguração se deu em 1976, contando com as presenças de autoridades da política mineira, dentre elas o governador mineiro da época Aureliano Chaves.[carece de fontes?] Também no bairro Serra, na mesma cidade, há uma escola estadual com seu nome.[carece de fontes?] Em Contagem (MG), há o Fórum Doutor Pedro Aleixo.[11]

Na Câmara dos Deputados, a biblioteca passa a se denominar Biblioteca Pedro Aleixo, por meio da Resolução nº 104, de 3 de dezembro de 1984.[12]

No distrito de Bandeirante, situado em Mariana, Minas Gerais, sua terra natal, existe o Centro Comunitário Presidente Pedro Aleixo, que abriga um acervo de objetos de sua história e memória.[13] Ainda no município de Mariana, a Lei nº 3.170, de 5 de outubro de 2017, instituiu a Medalha do Mérito Jurídico Presidente Pedro Aleixo.[14]

Obras publicadas

  • O Peculato no Direito Penal Brasileiro. Tese apresentada em concurso à Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais para a cadeira de Direito Penal, Belo Horizonte: Gráfica Belo Horizonte, 1956.
  • Imunidades parlamentares. Belo Horizonte: Revista Brasileira de Estudos Políticos, 1961.
  • Em defesa do Congresso Nacional. Discurso proferido na Sessão de 19 de abril de 1963, Brasília, Câmara dos Deputados: 1963.

E teve diversos artigos, pareceres, votos e discursos parlamentares publicados no decorrer de sua carreira política.

Notas e referências

Notas

  1. Uma junta militar composta pelos Ministros encarregados dos três ramos das Forças Armadas assumiu os poderes da presidência em 31 de agosto de 1969, depois que o presidente Costa e Silva sofreu um derrame cerebral. Pelo Ato Institucional n.º 16, de 14 de outubro de 1969, a junta determinou oficialmente o fim dos mandatos de Costa e Silva (presidente) e Pedro Aleixo (vice-presidente), além de convocar o Congresso Nacional para uma nova eleição. Em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu Médici e Augusto Rademaker (este, membro da trina) foram elegidos indiretamente presidente e vice-presidente, sem concorrentes; tomaram posse cinco dias depois. Costa e Silva morreu em 17 de dezembro de 1969. Em 2011, promulgou-se a Lei Federal nº 12.486, que determina que Pedro Aleixo seja considerado ex-Presidente da República.[2]
  2. Oficialmente, o mandato foi extinto em 14 de outubro, pelo AI-16, assinado pelo triunvirato militar.

Referências

  1. «Lei nº 12.486/2011: Inclui o nome do cidadão Pedro Aleixo na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira para a Suprema Magistratura». Presidência da República. 2011. Consultado em 26 de janeiro de 2017 
  2. «Vice-presidente civil foi impedido de assumir». Senado Federal. 2014. Consultado em 26 de janeiro de 2017 
  3. Partido Progressista de Minas Gerais (PP)
  4. a b c «Pedro Aleixo». FGV CPDOC. Arquivado do original em 12 de novembro de 2010 
  5. «Arquivo Público Mineiro | Acervo Iconográfico» 
  6. «Inventário do Fundo Pedro Aleixo» (PDF). pág. 21: 29/10/1925 - Casamento de Pedro Aleixo com Maria Stuart Brandi Aleixo. Juiz de Fora (MG)
    pág. 36:
    José Carlos Brandi Aleixo, Mauricio Brandi Aleixo e Heloisa Aleixo Lustosa, filhos de Pedro Aleixo
     
  7. «1968 - Ato Institucional 5 - Pedro Aleixo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de junho de 2019 
  8. Chagas, Carlos (2015). A ditadura Militar e os golpes dentro do golpe – 1964-1969. [S.l.]: Record 
  9. Lei nº 12.486, de 12 de setembro de 2011.
  10. «Pedro Aleixo passa a integrar galeria de ex-presidentes da República». www.tjmg.jus.br. Consultado em 8 de junho de 2019 
  11. «TJMG inaugura novo fórum de Contagem | Novo Portal TJMG». www.tjmg.jus.br. Consultado em 15 de junho de 2021 
  12. Biblioteca Pedro Aleixo
  13. «Bandeirantes». www.mariana.mg.gov.br. Consultado em 30 de agosto de 2021 
  14. «Presidente do TJMG recebe Medalha Pedro Aleixo». amagis.com.br. Consultado em 15 de junho de 2021 

Ligações externas

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Media relacionados com Pedro Aleixo no Wikimedia Commons

  • Diário Oficial do Congresso Nacional, 5 de dezembro de 1984, pág. 15.790
  • Biografia de Pedro Aleixo - Câmara dos Deputados
  • Íntegra do voto de Pedro Aleixo na votação do AI-5

Precedido por
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada
Presidente da Câmara dos Deputados
1937
Sucedido por
Poder Legislativo fechado
Precedido por
Flávio Suplicy de Lacerda
Ministro da Educação do Brasil
1966
Sucedido por
Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão
Precedido por
José Maria Alkmin
16° Vice-presidente do Brasil
1967 — 1969
Sucedido por
Augusto Rademaker
Precedido por
Costa e Silva
Brasil.
Presidente do Brasil

não tomou posse (1969)
Sucedido por
Junta militar de 1969
  • v
  • d
  • e
Geral
Atos Institucionais
Eventos
  • v
  • d
  • e
Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Câmara dos Deputados
Bandeira do primeiro reinado Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)
Joaquim Marcelino de Brito Romualdo Antônio de Seixas Venâncio Henriques de Resende Martim Francisco Ribeiro de Andrada Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda Antônio Paulino Limpo de Abreu José Joaquim Fernandes Torres Francisco Muniz Tavares Dias de Carvalho Antônio Pinto Chichorro da Gama Gabriel Mendes dos Santos José Idelfonso de Sousa Ramos • Maciel Monteiro Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque Zacarias de Góis e Vasconcelos Francisco José Furtado Camilo Maria Ferreira Armond Saldanha Marinho Francisco de Paula da Silveira Lobo Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque Joaquim Otávio Nébias Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama Inocêncio Marques de Araújo Góis Manuel Francisco Correia Paulino José Soares de Sousa Camilo Maria Ferreira Armond Martinho Álvares da Silva Campos Martim Francisco Ribeiro de Andrada • João Ferreira de Moura José Rodrigues de Lima Duarte Antônio Moreira de Barros Manuel Alves de Araújo Antônio Moreira de Barros Franklin Américo de Meneses Dória André Augusto de Pádua Fleury Domingos de Andrade Figueira Gomes de Castro Henrique Pereira de Lucena
Bandeira do Brasil (1889-1960) República Velha
(1.ª República)
Poder Legislativo fechado até 1891 João da Mata Machado Bernardino de Campos • João Lopes Ferreira Filho Francisco de Assis Rocha e Silva • Artur César Rios Carlos Vaz de Melo Francisco de Paula Oliveira Guimarães Carlos Peixoto Sabino Barroso Astolfo Dutra Nicácio Sabino Barroso Astolfo Dutra Nicácio Bueno Brandão • Arnolfo Azevedo Sebastião do Rêgo Barros Poder Legislativo fechado de 1930 a 1933 Antônio Carlos Ribeiro de Andrada
Bandeira do Brasil (1889-1960) 2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada • Pedro Aleixo • Poder Legislativo fechado de 1937 a 1946 Honório Fernandes Monteiro Samuel Duarte Cirilo Júnior Nereu Ramos Carlos Luz José Antônio Flores da Cunha Ulysses Guimarães Ranieri Mazzilli
Bandeira do Brasil Ditadura militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil Nova República
(6ª República)
  • v
  • d
  • e
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Brasil
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Portal Educação / Brasil
  • v
  • d
  • e
Lista de titulares
e períodos de governo
  1. Floriano Peixoto (1891)
  2. Manuel Vitorino (1894–1898)
  3. Francisco Rosa e Silva (1898–1902)
  4. Afonso Pena (1903–1906)
  5. Nilo Peçanha (1906–1909)
  6. Venceslau Brás (1910–1914)
  7. Urbano Santos (1914–1918)
  8. Delfim Moreira (1918–1920)
  9. Bueno de Paiva (1920–1922)
  10. Estácio Coimbra (1922–1926)
  11. Melo Viana (1926–1930)
  12. Nereu Ramos (1946–1951)
  13. Café Filho (1951–1954)
  14. João Goulart (1956–1961)
  15. José Maria Alkmin (1964–1967)
  16. Pedro Aleixo (1967–1969)
  17. Augusto Rademaker (1969–1974)
  18. Adalberto Pereira dos Santos (1974–1979)
  19. Aureliano Chaves (1979–1985)
  20. José Sarney (1985)
  21. Itamar Franco (1990–1992)
  22. Marco Maciel (1995–2003)
  23. José Alencar (2003–2011)
  24. Michel Temer (2011–2016)
  25. Hamilton Mourão (2019–2023)
  26. Geraldo Alckmin (2023–presente)

Residência
Temas gerais
Página de categoria Categoria
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
José Maria Alkmin (1964–1967)
Castelo Branco
Ministérios
Aeronáutica
Agricultura
Oscar Thompson Filho (1964) • Hugo de Almeida Leme (1964–1965) • Ney Braga (1965–1966) • Severo Fagundes Gomes (1966–1967)
Educação
Exército
Costa e Silva (1964–1966) • Ademar de Queirós (1966–1967)
Fazenda
Indústria e Comércio
Daniel Agostinho Faraco (1964–1966) • Paulo Egydio Martins (1966–1967)
Interior
Milton Campos (1964–1965) • Luís Viana Filho (1965) • Juracy Magalhães (1965–1966) • Mem de Azambuja Sá (1966) • Luís Viana Filho (1966) • Carlos Medeiros (1966–1967)
Justiça
Milton Campos (1964–1965) • Luís Viana Filho (1965) • Juracy Magalhães (1965–1966) • Mem de Azambuja Sá (1966) • Luís Viana Filho (1966) • Carlos Medeiros (1966–1967)
Marinha
Minas e Energia
Mauro Thibau (1964–1967)
Planejamento
Roberto Campos (1964–1967)
Relações Exteriores
Vasco Leitão da Cunha (1964–1966) • Juracy Magalhães (1966–1967)
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Estado Maior das Forças Armadas
Gabinete Militar
Ernesto Geisel (1964–1967)
← Gabinete de Ranieri Mazzilli (1964) • Gabinete de Costa e Silva (1967–1969) →
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
Pedro Aleixo (1967–1969)
Costa e Silva
Ministérios
Aeronáutica
Márcio de Sousa Melo (1967–1969)
Agricultura
Ivo Arzua Pereira (1967–1969) • Raymundo Bruno Marussig (1968) • Rui Correia Lopes (1968)
Comunicações
Educação
Exército
Fazenda
Indústria e Comércio
Interior
Justiça
Marinha
Augusto Rademaker (1967–1969)
Minas e Energia
Planejamento
Hélio Beltrão (1967–1969)
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho e Previdência Social
Jarbas Passarinho (1967–1969)
Transportes
Mário Andreazza (1967–1969)
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Casa Civil
Rondon Pacheco (1967–1969)
Estado Maior das Forças Armadas
Nélson Freire Lavanère-Wanderley (1967–1968) • Orlando Geisel (1968–1969)
Gabinete Militar
Jaime Portela de Melo (1967–1969)
← Gabinete de Castelo Branco (1964–1967) • Gabinete da junta militar brasileira de 1969 →
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Controle de autoridade