Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Nuno José de Moura Barreto
1.º duque de Loulé
Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto
Gravura do Duque de Loulé enquanto Primeiro-Ministro, por João António Correia (1822-1896), Biblioteca Nacional de Portugal.
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(1.ª vez)
Período 6 de junho de 1856 até 16 de março de 1859
Antecessor(a) Duque de Saldanha
Sucessor(a) Duque da Terceira
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(2.ª vez)
Período 4 de julho de 1860 até 17 de abril de 1865[Nota 1]
Antecessor(a) Joaquim António de Aguiar
Sucessor(a) Marquês de Sá da Bandeira
Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(3.ª vez)
Período 11 de agosto de 1869 até 19 de maio de 1870
Antecessor(a) Marquês de Sá da Bandeira
Sucessor(a) Duque de Saldanha
Dados pessoais
Nome completo Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto
Alcunha(s) de Mendoça
Nascimento 6 de novembro de 1804
Santo André, Lisboa, Portugal
Morte 23 de maio de 1875 (70 anos)
Santa Maria de Belém, Lisboa, Reino de Portugal Portugal
Nacionalidade Portugal Português
Progenitores Mãe: Maria Margarida do Carmo de Menezes
Pai: Agostinho Domingos José de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 1.º marquês de Loulé
Esposa Infanta Ana de Jesus Maria de Bragança
Partido Setembrista
Histórico
Profissão Militar e político
Títulos nobiliárquicos
9.º conde de Vale de Reis 28 de fevereiro de 1824
2.º marquês de Loulé 28 de fevereiro de 1824
1. duque de Loulé 3 de outubro de 1862

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 9º conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de Novembro de 1804Lisboa, 23 de Maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.

Líder do partido Histórico, foi por diversas vezes ministro e, por três vezes, Presidente do Conselho de Ministros de Portugal (18561859, 18601865 e 18691870).

Biografia

Nasceu no seio de uma antiga família nobre, e filho do oitavo conde de Vale de Reis e primeiro marquês de Loulé, Agostinho Domingos José de Mendoça Rolim de Moura Barreto (1780-1824) e de D. Maria Margarida do Carmo de Lorena e Menezes (1781-1852). Recebeu uma educação militar, tendo frequentado o Real Colégio Militar.[1]

Em 1821, era alferes de Cavalaria, tendo estado ao lado do infante D. Miguel na Vilafrancada. Recebeu então pela sua participação, considerada pelos seus superiores, exemplar, a "Medalha da Poeira". Após a morte do seu pai, em 1824, recebeu do rei D. João VI honras, títulos e dignidades, tornando-se gentil-homem da Câmara do rei. Dois anos depois, por carta régia de D. Pedro IV, foi eleito par do Reino.

Conhecido pela sua beleza durante a juventude, casou-se, em 5 de Dezembro de 1827, com a infanta Ana de Jesus Maria de Bragança, filha de D. João VI e da rainha D. Carlota Joaquina. Este casamento foi visto pelas forças conservadoras como um escândalo. Por um lado, embora Moura Barreto fosse nobre, não pertencia a uma família real (ainda que ele mesmo fosse descendente de reis portugueses, embora por via ilegítima), por essa razão o seu estatuto era então visto como diferente do da Infanta. Por outro lado, aquando do casamento com Nuno José, já a infanta se encontrava "de esperanças", grávida da sua primeira filha. O casal teve a seguinte descendência: D. Ana Carlota (1827-1893); D. Maria do Carmo (1829-1907); D. Pedro José (1830-1909) 2.º Duque de Loulé; D. Maria Amália (1832-1880) e D. Augusto Pedro (1835-1914) 3.º Conde de Azambuja. Separou-se da mulher em 1835, que residiu em Roma até ao resto dos seus dias.

O marquês de Loulé decidiu apoiar D. Pedro IV na guerra civil, ao lado dos liberais. Por essa razão, exilou-se após a tomada do poder de D. Miguel, juntamente com a esposa, viajando para Paris, no bairro de Saint Philippe du Roule.

D. Pedro IV, ao assumir a regência em nome da sua filha D. Maria da Glória, reformulou o governo liberal no exílio, na ilha Terceira. Em 1833, designa Moura Barreto, primeiro como ministro dos Negócios Estrangeiros, e mais tarde como ministro da Marinha (interinamente). Nesse mesmo ano, com o acumular de tensões entre os membros do governo no exílio, demitiu-se de todos os cargos que ocupava.

Aquando da vitória liberal, D. Pedro IV incumbiu-lhe a missão de deslocar-se a Paris e comunicar a notícia a D. Maria II. Quando regressou novamente a Portugal, voltou a assumir as duas pastas anteriores. No entanto, devido a intrigas políticas acabou por abandonar a dos Negócios Estrangeiros pouco tempo depois. Voltou a 18 de Setembro de 1835, mas caiu com todo o ministério em Abril de 1836.

Depois da vitória liberal em 1834, as clivagens entre os Liberais aumentaram, tendo-se divido em duas facções: uma mais conservadora (os cartistas), e outra mais liberal (os vintistas, que depois de 1836 passaram a setembristas); o marquês de Loulé decidiu-se pelo apoio aos segundos, tendo de enfrentar a hostilidade de alguns cartistas mais proeminentes, designadamente, o Duque de Saldanha.

Entre 1835 e 1836 foi de novo ministro dos Negócios Estrangeiros no governo de José Jorge Loureiro. Em 1836, apoiou a Revolução de Setembro, tendo sido eleito para a Assembleia Constituinte então convocada, a qual viria a aprovar a Constituição de 1838. Foi deputado e mais tarde, senador.

Em 1842, após um novo golpe de Estado dos cartistas que repôs em vigor a Carta Constitucional de 1826 e levou ao Poder um governo autoritário liderado por Costa Cabral, os setembristas viram-se perseguidos; no entanto, as relações familiares com a Família Real puseram-no a salvo dos ajustes de contas de Costa Cabral. Apesar disso, em 1843, participava na coligação dos setembristas com os miguelistas, para derrubar Costa Cabral. Um ano depois é promovido a major.

Após a queda de Costa Cabral (1846), tomou mais uma vez o partido dos setembristas, que tinham formado um novo governo. Contudo, as divergências entre as duas grandes facções do Liberalismo português conduziram a uma nova guerra civil, a Patuleia, a qual foi vencida pelos cartistas, com apoio de forças britânicas e espanholas. Foi então obrigado a assinar, pela Junta do Porto, a Convenção de Gramido, a 30 de Junho de 1847. No entanto, não se deixou afectar por esta derrota, nem tão pouco ela constituiu uma reviravolta nas suas ideias políticas.

Após ter sido governador civil de Coimbra e de ter apoiado a formação da Junta do Porto, aceitou ser supremo-governador civil de Coimbra, o que o privou das suas honras e títulos.

Por volta de 1851, o seu maior oponente, o duque de Saldanha, havia formado o primeiro partido político formalmente organizado em Portugal, o Partido Regenerador, integrando nas suas fileiras os velhos cartistas. Compreendeu pois ser necessário transformar também o Setembrismo num partido organizado, que pudesse ser uma oposição efectiva e eficaz aos regeneradores. Por sua iniciativa, foi fundado em 1854 o Partido Histórico, tendo sido o seu primeiro líder.

Em 1852 e de 1859 a 1860 foi o 3.º e o 8.º Grão-Mestre da Confederação Maçónica Portuguesa.[2]

Com a ascensão ao trono de D. Pedro V, os históricos permaneceram inicialmente na oposição. No entanto, o jovem rei era mais liberal que a sua mãe, a rainha D. Maria II. Pouco tempo depois de ter sido declarado maior pelas Cortes e, como tal, apto para reinar, demitiu o duque de Saldanha e designou o marquês de Loulé como novo presidente do Conselho de Ministros. Era a primeira vez, desde o golpe de Estado que levara Costa Cabral ao poder em 1842, que Portugal era governado por um partido de esquerda.

Duque de Loulé, Palácio de São Bento.

A 3 de Junho de 1856 fica responsável pela organização do ministério da Marinha, para o qual foi nomeado ministro. Ficou ainda com as pastas dos Negócios Estrangeiros, do Reino (por um curto período de tempo) e das Obras Públicas. Contudo o Governo durou apenas até 1859, quando os conservadores regressaram ao executivo. Mas pouco tempo depois, em 1860, o marquês de Loulé tornava-se presidente do Conselho pela segunda vez (até 1865). Foi muitas vezes apontado por favorecer a própria família em vez da corte. Em 1861, num curto espaço de tempo, faleceram o rei D. Pedro V e dois dos seus irmãos, vitimados pela cólera, e muito chorados pela população. Ainda que fosse devido a causas naturais, a morte do jovem rei fez correr o rumor de que o marquês de Loulé pretenderia fazer do próprio filho (que era, por via materna, neto de D. João VI) rei de Portugal. Por essa razão, teria mandado assassinar os herdeiros de D. Maria II. Embora carecendo de fundamento, este boato fez surgir vários motins e a sua vida chegou mesmo a estar em risco.

Para acabar com os levantamentos populares, devolver ao país a estabilidade de que este precisava e recuperar a sua popularidade, conseguiu acabar com as calúnias. Para isso, dirigiu-se pessoalmente a Turim para assinar o auto de recepção da princesa e futura rainha, D. Maria Pia de Saboia e assumiu o título de duque de Loulé, em 1862.

Procurou depois formar uma coligação com os regeneradores. No entanto, o Marquês de Sá da Bandeira, a segunda figura do Partido Histórico, não concordou com esta medida, tendo ele e os seus apoiantes desligado-se da obediência ao partido. Em virtude disto, o duque de Loulé perdeu a maioria que o apoiava nas Cortes, e por isso Sá da Bandeira tornou-se no novo chefe de governo. Foi substituído em menos de um ano. Progressistas e regeneradores selam finalmente um acordo, a 4 de Setembro de 1865, do qual Moura Barreto é o principal responsável. Forma-se então o chamado Ministério da Fusão, liderado por Joaquim António de Aguiar.

Sá da Bandeira acabou entretanto por deixar o partido com os seus apoiantes em 1867, tendo formado um novo partido: o Partido Reformista. Em 1869, D. Luís designou o duque de Loulé, pela terceira e última vez, chefe de governo. O seu mandato durou apenas um ano. O arqui-rival, o duque de Saldanha (que desde 1856 havia sido embaixador em diferentes locais e, como tal, abstido-se da política interna), havia de pôr fim ao seu último governo. A 19 de Maio de 1870, este último regressa a Portugal e promove um golpe de Estado, a Ajudada, assim chamado por se ter dirigido ao Palácio da Ajuda, onde vivia o rei D. Luís e a família real, e ter requerido, devido à sua avançada idade (contava então 79 anos), uma recompensa apropriada pelos seus serviços – um lugar no governo, como Ministro da Guerra. Como Moura Barreto recusou a proposta, Saldanha derrubou o seu governo e instituiu uma ditadura sem controlo parlamentar, a qual, no entanto, seria breve (findou em 29 de Agosto do mesmo ano). A ela se seguiu um novo governo de Sá da Bandeira.

O duque foi ainda presidente da Câmara dos Pares, a câmara alta das Cortes portuguesas, entre 1871 e 1873. Foi demitido de novo devido a desavenças políticas com os regeneradores. Viveu os dois últimos anos de vida afastado da política, sem nela voltar a intervir activamente. Faleceu às 20h do dia 23 de Maio de 1875 aos 70 anos de idade no Palácio da Quinta Real da Praia em Santa Maria de Belém, Lisboa, residência dos Duques de Loulé. Foi sepultado em jazigo particular no Cemitério dos Prazeres.

Notas

  1. Entre 12 de setembro e 6 de outubro de 1862, o marquês de Sá da Bandeira foi presidente interino do Conselho de Ministros.

Referências

  1. Meninos da Luz – Quem é Quem II. Lisboa: Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar. 2008. ISBN 989-8024-00-3 
  2. «dirigentes». Tripod.com 

Precedido por
Duque de Saldanha
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(1.ª vez)

1856 – 1859
(XXII Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Duque da Terceira
Precedido por
Joaquim António de Aguiar
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(2.ª vez)

1860 – 1862
(XXV Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Marquês de Sá da Bandeira
(interino)
Precedido por
Marquês de Sá da Bandeira
(interino)
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(2.ª vez cont.)

1862 – 1865
(XXV Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Marquês de Sá da Bandeira
Precedido por
Marquês de Sá da Bandeira
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal
(3.ª vez)

1869 – 1870
(XXX Governo da Monarquia Constitucional)
Sucedido por
Duque de Saldanha
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Presidentes do Conselho de Ministros de Portugal durante a Monarquia Constitucional (1834–1910)

Duque de Palmela Conselho de Ministros Conde de Linhares Marquês de Saldanha Conselho de Ministros José Jorge Loureiro Duque da Terceira Conde de Lumiares Marquês de Valença (não empossado) Visconde de Sá da Bandeira Conselho de Ministros António Dias de Oliveira Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Barão de Sabrosa Conde do Bonfim Joaquim António de Aguiar Duque de Palmela (2.ª vez) Junta Provisória de Governo Duque da Terceira (2.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Marquês de Saldanha (2.ª vez) Conselho de Ministros Duque de Saldanha (2.ª vez; continuação) Conde de Tomar Duque da Terceira (3.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez) Marquês de Loulé • Duque da Terceira (4.ª vez) Conselho de Ministros Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Marquês de Loulé (2.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação) Marquês de Sá da Bandeira (3.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) Conde de Ávila Marquês de Sá da Bandeira (4.ª vez) Duque de Loulé (3.ª vez) Duque de Saldanha (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (5.ª vez) Marquês de Ávila (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo Marquês de Ávila (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp António Rodrigues Sampaio António Maria de Fontes Pereira de Melo (3.ª vez) José Luciano de Castro António Serpa João Crisóstomo José Dias Ferreira Ernesto Hintze Ribeiro José Luciano de Castro (2.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (3.ª vez) João Franco Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Sebastião Teles Venceslau de Lima Francisco da Veiga Beirão António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra Marquês de Palmela (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (interino) Marquês de Palmela (interino; continuação) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira Cândido José Xavier Joaquim António de Aguiar Bento Pereira do Carmo Francisco de São Luís Saraiva Agostinho José Freire João de Sousa Pinto de Magalhães Rodrigo da Fonseca Visconde de Sá da Bandeira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Agostinho José Freire (2.ª vez) Passos Manuel Visconde do Banho (não empossado) Passos Manuel (reconduzido) António Dias de Oliveira Júlio Gomes da Silva Sanches João de Oliveira António Fernandes Coelho • Júlio Gomes da Silva Sanches (2.ª vez) Rodrigo da Fonseca (2.ª vez) Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Joaquim António de Magalhães Junta Provisória de Governo Luís Mouzinho de Albuquerque (4.ª vez) Conde de Tomar Duque da Terceira (interino) Conde de Tomar (continuação) José Bernardo da Silva Cabral (interino) Conde de Tomar (continuação) Duque de Palmela (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (5.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Visconde de Oliveira Francisco Tavares de Almeida Proença António de Azevedo Melo e Carvalho Bernardo Gorjão Henriques Duque de Saldanha José Marcelino de Sá Vargas (interino) Duque de Saldanha (continuação) Conde de Tomar (2.ª vez) Félix Pereira de Magalhães (interino) Conde de Tomar (2.ª vez; continuação) Félix Pereira de Magalhães (interino) Barão da Luz (interino) Duque de Saldanha (2.ª vez) José Ferreira Pestana Rodrigo da Fonseca (3.ª vez) Marquês de Loulé (interino) Júlio Gomes da Silva Sanches (3.ª vez) Marquês de Loulé • António Maria de Fontes Pereira de Melo Marquês de Loulé (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Marquês de Sabugosa Júlio Gomes da Silva Sanches (4.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) João Martens Ferrão Conde de Ávila (interino) António Alves Martins Duque de Loulé (4.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) António Rodrigues Sampaio José Dias Ferreira (inicialmente interino) António Alves Martins (2.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) António Alves Martins (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (2.ª vez; inicialmente interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (3.ª vez) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) José Luciano de Castro António Rodrigues Sampaio (4.ª vez) Tomás Ribeiro António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) Augusto César Barjona de Freitas José Luciano de Castro (2.ª vez) António Serpa António Cândido Lopo Vaz de Sampaio e Melo Mariano de Carvalho (interino) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (continuação) José Dias Ferreira (2.ª vez; interino) António Teles de Vasconcelos (interino) José Dias Ferreira (2.ª vez; continuação; interino) João Franco José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro Luís Augusto Pimentel Pinto (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (continuação) António Augusto Pereira de Miranda Eduardo José Coelho Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) João Franco (2.ª vez) Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Alexandre Cabral Venceslau de Lima Francisco Felisberto Dias Costa António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro Agostinho José Freire (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira José da Silva Carvalho (interino) Marquês de Loulé (interino) Agostinho José Freire (2.ª vez; interino) Francisco Margiochi Agostinho José Freire (3.ª vez) Conde de Vila Real Conde de Linhares Marquês de Loulé (2.ª vez) António Aloísio Jervis de Atouguia Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Manuel Gonçalves de Miranda António César de Vasconcelos Correia (não empossado) Conde de Lumiares (interino) José Xavier Bressane Leite (não empossado) António Vieira de Castro Visconde de Sá da Bandeira (3.ª vez; interino) Visconde de Bóbeda (2.ª vez; interino) Visconde de Sá da Bandeira (não empossado) Visconde de Bóbeda (2.ª vez cont.; interino) João de Oliveira (interino) Barão do Bonfim Visconde de Sá da Bandeira (4.ª vez; interino) Barão de Sabrosa (interino) Francisco Aguiar Ottolini • Conde do Bonfim (interino) Conde de Vila Real (2.ª vez) Conde do Bonfim (2.ª vez; interino) Manuel Gonçalves de Miranda (2.ª vez) Conde do Bonfim (3.ª vez; interino) José Ferreira Pestana António Aloísio Jervis de Atouguia (2.ª vez) Junta Provisória de Governo José Jorge Loureiro António José Campelo • Barão do Tojal (interino) Joaquim José Falcão (inicialmente interino) Duque da Terceira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (não empossado) José Jorge Loureiro (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Manuel de Portugal e Castro Conde do Tojal (2.ª vez; interino) João de Fontes Pereira de Melo Agostinho Albano • Barão de Vila Nova de Ourém Visconde de Castro (interino) Barão de Vila Nova de Ourém (2.ª vez; interino) Flórido Rodrigues Pereira Ferraz • Barão de Francos (interino) Barão da Luz (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo Visconde de Atouguia (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (5.ª vez) Adriano Ferreri • António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) José Marcelino de Sá Vargas Carlos Bento da Silva José da Silva Mendes Leal João Crisóstomo (interino) Duque de Loulé (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (6.ª vez; interino) Visconde da Praia Grande de Macau José Rodrigues Coelho do Amaral José Maria Latino Coelho Luís Augusto Rebelo da Silva Duque de Saldanha (interino) António da Costa • Luís da Câmara Leme Marquês de Sá da Bandeira (7.ª vez; interino) José de Melo Gouveia Jaime Moniz João de Andrade Corvo (interino) José de Melo Gouveia (2.ª vez) Tomás Ribeiro João de Andrade Corvo (interino) Marquês de Sabugosa Anselmo José Braamcamp (interino) Visconde de São Januário Júlio de Vilhena José de Melo Gouveia (3.ª vez) José Vicente Barbosa du Bocage Júlio de Vilhena (interino) José Vicente Barbosa du Bocage (continuação) Manuel Pinheiro Chagas Henrique de Macedo Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (continuação) Henrique de Barros Gomes (interino) Henrique de Macedo (2.ª vez) Henrique de Barros Gomes (2.ª vez; interino) Frederico Ressano Garcia João Arroio Júlio de Vilhena (2.ª vez) António Enes Júlio de Vilhena (3.ª vez) Conde de Valbom (interino) Júlio de Vilhena (3.ª vez; continuação) Francisco Ferreira do Amaral João António das Neves Ferreira José Bento Ferreira de Almeida Jacinto Cândido Henrique de Barros Gomes (3.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (interino) Henrique de Barros Gomes (3.ª vez; continuação) Francisco Felisberto Dias Costa António Eduardo Vilaça António Teixeira de Sousa Manuel Rafael Gorjão Manuel Moreira Júnior António de Azevedo Castelo Branco Aires de Ornelas António Carlos Vasconcelos Porto (interino) Aires de Ornelas (continuação) Augusto de Castilho António Cabral João de Azevedo Coutinho Manuel da Terra Pereira Viana João de Azevedo Coutinho (2.ª vez) José Marnoco e Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque Conde de Ficalho (interino) José António Ferreira Brak-Lamy Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro Marquês de Palmela Agostinho José Freire (interino) Marquês de Palmela (continuação) Agostinho José Freire (interino) Marquês de Loulé • Cândido José Xavier (interino) Agostinho José Freire (interino) Conde de Vila Real Duque de Palmela (2.ª vez) Conde de Vila Real (2.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Marquês de Loulé (2.ª vez) Conde de Vila Real (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Marquês de Valença (não empossado) Visconde de Sá da Bandeira (continuação) Manuel de Castro Pereira • Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Barão de Sabrosa (interino) Visconde da Carreira (não empossado) Conde do Bonfim (interino) Conde de Vila Real (4.ª vez) Rodrigo da Fonseca (interino) Visconde de Torre de Moncorvo (não empossado) Rodrigo da Fonseca (continuação; inicialmente interino) Duque de Palmela (4.ª vez) Junta Provisória de Governo Duque da Terceira (interino) José Joaquim Gomes de Castro Marquês de Saldanha (não empossado) Duque da Terceira (2.ª vez; interino) Conde do Lavradio Visconde da Carreira (não empossado) Marquês de Saldanha (interino) Manuel de Portugal e Castro (interino) Ildefonso Bayard Barão da Luz Duque de Saldanha (2.ª vez) José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro (2.ª vez) Duque de Saldanha (interino) José Joaquim Gomes de Castro (2.ª vez; continuação) Conde do Tojal Barão da Luz (2.ª vez; interino) António Aloísio Jervis de Atouguia Visconde de Almeida Garrett Visconde de Atouguia (2.ª vez; inicialmente interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Duque da Terceira (3.ª vez) José Maria do Casal Ribeiro (inicialmente interino) António José de Ávila Marquês de Loulé (4.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Duque de Loulé (4.ª vez; continuação) Conde de Ávila (2.ª vez) Visconde de Castro (3.ª vez) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez) João de Andrade Corvo (interino) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez; continuação) João de Andrade Corvo (interino) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez; continuação) Conde de Ávila (3.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) Marquês de Sá da Bandeira (interino) Carlos Bento da Silva (interino; continuação) Marquês de Sá da Bandeira (3.ª vez; interino) José da Silva Mendes Leal Duque de Loulé (interino) José da Silva Mendes Leal (continuação) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) Marquês de Ávila (4.ª vez; interino) Carlos Bento da Silva (2.ª vez; interino) Marquês de Ávila (5.ª vez; interino no final) João de Andrade Corvo António Serpa (interino) João de Andrade Corvo (continuação) António Serpa (interino) João de Andrade Corvo (continuação) Marquês de Ávila (6.ª vez; interino) João de Andrade Corvo (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp António Rodrigues Sampaio (interino) Miguel Dantas (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa (continuação) Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa (continuação) José Vicente Barbosa du Bocage Henrique de Barros Gomes (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (3.ª vez) José Vicente Barbosa du Bocage (2.ª vez) Conde de Valbom António Costa Lobo António Aires de Gouveia Francisco Ferreira do Amaral (interino) António Aires de Gouveia (continuação) Francisco Ferreira do Amaral (interino) António Aires de Gouveia (continuação) Francisco Ferreira do Amaral (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (4.ª vez) Frederico Arouca Ernesto Hintze Ribeiro (5.ª vez) Carlos Lobo de Ávila Ernesto Hintze Ribeiro (6.ª vez; interino) Luís Pinto de Soveral Henrique de Barros Gomes (interino) Matias de Carvalho e Vasconcelos Henrique de Barros Gomes (2.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (inicialmente interino) João Arroio Fernando Matoso dos Santos (interino) Venceslau de Lima António Eduardo Vilaça Venceslau de Lima (2.ª vez) Luís de Magalhães Luciano Monteiro • Venceslau de Lima (3.ª vez) João de Alarcão Carlos du Bocage • António Eduardo Vilaça (2.ª vez) José de Azevedo Castelo Branco

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António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) Rodrigo da Fonseca (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino; continuação) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Marquês de Loulé • Carlos Bento da Silva António Serpa Tiago Augusto Veloso de Horta Marquês de Loulé (2.ª vez; interino) Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação; interino) João Crisóstomo Carlos Bento da Silva (2.ª vez) Conde de Castro José Maria do Casal Ribeiro João de Andrade Corvo Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Saldanha (interino) Marquês de Angeja Luís da Câmara Leme (interino) Carlos Bento da Silva (3.ª vez) Marquês de Ávila Visconde de Chanceleiros Carlos Bento da Silva (4.ª vez) António Cardoso Avelino Lourenço António de Carvalho João de Barros e Cunha Lourenço António de Carvalho (2.ª vez) Augusto Saraiva de Carvalho Ernesto Hintze Ribeiro (interino no final) António Augusto de Aguiar António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) Tomás Ribeiro Emídio Navarro Eduardo José Coelho Frederico Arouca Tomás Ribeiro (2.ª vez) João Franco Visconde de Chanceleiros (2.ª vez) Pedro Vítor da Costa Sequeira Bernardino Machado Carlos Lobo de Ávila Artur de Campos Henriques Augusto José da Cunha Elvino de Brito José Pereira dos Santos Manuel Francisco de Vargas Conde de Paçô Vieira Eduardo José Coelho (2.ª vez) João de Alarcão António Cabral José Pereira dos Santos (2.ª vez) José Malheiro Reimão João de Sousa Calvet de Magalhães Luís Filipe de Castro Alfredo Barjona de Freitas Manuel Moreira Júnior José Pereira dos Santos (3.ª vez)

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Governo da Regência (1830–1834)
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • José Dionísio da Serra (1831–1832) • Marquês de Palmela interino (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque interino (1832) • Marquês de Palmela interino; continuação (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque (1832–1833) • Bernardo de Sá Nogueira interino (1832–1833) • Cândido José Xavier (1833) • Joaquim António de Aguiar (1833–1834) • Bento Pereira do Carmo (1834)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • José Dionísio da Serra (1831–1832) • José Xavier Mouzinho da Silveira (1832–1833) • José da Silva Carvalho inicialmente interino (1833–1834)
Guerra
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • José Ferreira Sarmento interino (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Agostinho José Freire (1832–1834)
Marinha e Ultramar
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Agostinho José Freire interino (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque (1832) • Bernardo de Sá Nogueira (1832–1833) • José da Silva Carvalho interino (1833) • Marquês de Loulé interino (1833) • Agostinho José Freire interino (1833) • Francisco Margiochi (1833–1834)
Negócios Estrangeiros
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • Conde de Ficalho interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Marquês de Palmela (1832) • Agostinho José Freire interino (1832) • Marquês de Palmela continuação (1832–1833) • Agostinho José Freire interino (1832–1833) • Marquês de Loulé (1833) • Cândido José Xavier interino (1833) • Agostinho José Freire interino (1833–1834) •
D. Pedro, Duque de Bragança, Regente do Reino (D. Pedro IV)
← 3.º governo do Miguelismo (1833–1834) • 1.º governo da Monarquia Constitucional (1834–1835) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Totalidade dos membros do governo interinos (1835) • José Jorge Loureiro (1835–1836)
José Jorge Loureiro, 4.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Visconde de Sá da Bandeira interino (1835) • Luís Mouzinho de Albuquerque (1835) • Visconde de Sá da Bandeira interino (1835) • Luís Mouzinho de Albuquerque continuação (1835–1836)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Manuel António Velez Caldeira
Fazenda
Francisco António de Campos (1834–1835) • José Jorge Loureiro interino (1836)
Guerra
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
Marquês de Loulé
← 3.º governo (1835) • 5.º governo (1836) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Saldanha, 19.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Joaquim Filipe de Soure (1851) • António Bernardo da Fonseca Moniz não empossado (1851–1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1851–1852) • António Luís de Seabra (1852) • Rodrigo da Fonseca interino (1852–1853) • Frederico Guilherme da Silva Pereira (1853–1856)
Fazenda
Marino Miguel Franzini (1851) • Francisco da Silva Ferrão (1851) • António Maria de Fontes Pereira de Melo inicialmente interino (1851–1855) • Frederico Guilherme da Silva Pereira interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo continuação (1856)
Guerra
Marinha e Ultramar
Marquês de Loulé (1851) • António Maria de Fontes Pereira de Melo (1851–1852) • Visconde de Atouguia (1852–1856)
Negócios Estrangeiros
António Aloísio Jervis de Atouguia (1851–1852) • Visconde de Almeida Garrett (1852) • Visconde de Atouguia inicialmente interino (1852–1856) •
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
António Maria de Fontes Pereira de Melo interino (1852–1855) • Rodrigo da Fonseca interino (1855–1856) • António Maria de Fontes Pereira de Melo interino; continuação (1856)
← 20.º governo (1851) • 22.º governo (1856–1859) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Marquês de Loulé
Marquês de Loulé, 20.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Marquês de Loulé interino em substituição de Silva Sanches (1856) • Júlio Gomes da Silva Sanches (1856–1857) • Marquês de Loulé (1857–1859)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Elias da Cunha Pessoa (1856–1857) • Vicente Ferrer (1857) • António José de Ávila interino (1857) • José Silvestre Ribeiro (1857–1858) • António José de Ávila interino (1858–1859)
Fazenda
José Jorge Loureiro interino (1856–1857) • Júlio Gomes da Silva Sanches interino (1857) • António José de Ávila (1857–1859)
Guerra
José Jorge Loureiro (1856–1857) • Visconde de Sá da Bandeira interino (1857) • António Rogério Gromicho Couceiro (1857–1858) • Visconde de Sá da Bandeira interino (1858–1859)
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
Marquês de Loulé
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Visconde de Sá da Bandeira interino (1856) • Marquês de Loulé (1856–1857) • Carlos Bento da Silva (1857–1859)
← 21.º governo (1851–1856) • 23.º governo (1859–1860) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Marquês de Loulé (1860–1862) • Visconde de Sá da Bandeira interino (1862) • Duque de Loulé continuação (1862–1865)
Duque de Loulé, 23.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Marquês de Loulé (1860–1862) • Anselmo José Braamcamp interino (1862–1864) • Duque de Loulé (1864–1865) • Marquês de Sabugosa (1865)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Alberto António de Morais Carvalho (1860–1862) • Gaspar Pereira da Silva (1862–1863) • Anselmo José Braamcamp interino (1863) • Gaspar Pereira da Silva continuação (1863–1865) • António Aires de Gouveia (1865)
Fazenda
Guerra
Belchior José Garcez interino (1860) • Visconde de Sá da Bandeira (1860–1864) • José Gerardo Ferreira de Passos (1864–1865) • Marquês de Sá da Bandeira (1865)
Marinha e Ultramar
Carlos Bento da Silva (1860–1862) • José da Silva Mendes Leal (1862–1864) • João Crisóstomo interino (1864–1865) • Duque de Loulé (1865)
Negócios Estrangeiros
António José de Ávila (1860–1862) • Marquês de Loulé (1862) • Visconde de Sá da Bandeira interino (1862) • Duque de Loulé continuação (1862–1865)
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Tiago Augusto Veloso de Horta (1860–1862) • Marquês de Loulé (1862) • Joaquim Tomás Lobo de Ávila interino (1862) • Duque de Loulé continuação (1862–1864) • João Crisóstomo (1864–1865)
← 24.º governo (1860) • 26.º governo (1865) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Loulé
Duque de Loulé, 28.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Duque de Loulé
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Guerra
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
José da Silva Mendes Leal (1869) • Duque de Loulé interino (1869) • José da Silva Mendes Leal continuação (1869–1870)
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
← 29.º governo (1868–1869) • 31.º governo (1870) →
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