José da Costa Carvalho

O Marquês de Monte Alegre
José da Costa Carvalho
5º Presidente do Conselho de Ministros do Brasil
Período 6 de outubro de 1849
a 11 de maio de 1852
Monarca Pedro II
Antecessor(a) O Visconde de Olinda
Sucessor(a) Joaquim José Rodrigues Torres
Regente do Império do Brasil
(com João Bráulio Muniz e Francisco de Lima e Silva)
Período 18 de junho de 1831
a 12 de outubro de 1835
Monarca Pedro II
Antecessor(a) Francisco de Lima e Silva
Nicolau Pereira Vergueiro
O Viconde de Caravelas
Sucessor(a) Diogo Antônio Feijó
Dados pessoais
Nome completo José da Costa Carvalho
Nascimento 7 de fevereiro de 1796
Salvador, Baía de Todos os Santos, Brasil
Morte 18 de setembro de 1860 (64 anos)
São Paulo, São Paulo,
Brasil
Progenitores Mãe: Ignez Maria da Piedade Costa
Pai: José da Costa Carvalho
Alma mater Universidade de Coimbra
Esposas Genebra de Barros Leite (1824–1836)
Maria Izabel Alvim (1839–1860)
Partido Conservador
Profissão Juiz, político, magistrado e jornalista
Assinatura Assinatura de José da Costa Carvalho
Títulos nobiliárquicos
Barão de Monte Alegre 23 de agosto de 1841
Visconde de Monte Alegre 16 de dezembro de 1843
Marquês de Monte Alegre 2 de dezembro de 1854

José da Costa Carvalho, Marquês de Monte Alegre, (Salvador, 7 de fevereiro de 1796 — São Paulo, 18 de setembro de 1860) foi um político, juiz, jornalista e magistrado brasileiro, conhecido por sua excelente oratória e talento político.[1] Foi membro da Regência Trina Permanente[2] e primeiro-ministro do Império brasileiro, durante o período de 8 de outubro de 1849 a 11 de maio de 1852.

Nascimento

Nascido na Bahia,[3] era filho legítimo de D. Inês Maria da Piedade Costa e José da Costa Carvalho, patrão-mor da barra da cidade de S. Salvador. Estudou na Universidade de Coimbra se tornando bacharel em Leis (Direito)[4] no ano de 1819. Casou-se, pela primeira vez, com a irmã do Barão de Itu, Genebra de Barros Leite, em 1824. A esposa era viúva de Brigadeiro Luís Antonio e herdeira da maior fortuna paulista da época. Em 1839, três anos após a morte de Genebra, José da Costa Carvalho casou-se com Maria Isabel de Sousa Alvim.

Entrada na política

Após terminar os estudos em Portugal, voltou ao Brasil e seguiu a carreira de magistrado em Salvador, até ser, posteriormente, nomeado para os cargos de Juiz de fora e Ouvidor, em São Paulo (1821-1822). Atuou por um ano em São Paulo, para então eleger-se em 1823, deputado pela província da Bahia,[5] à Assembleia Nacional Constituinte e Legislativa do Império do Brasil. Tomando posse do cargo em 21 de julho do mesmo ano.

Depois foi eleito deputado geral, pela mesma província por duas legislaturas consecutivas (1826-1829 e 1830-1833), uma vez que se destacava por seu talento e oratória. Seguindo o caminho do Magistrado, foi nomeado também, Diretor da Faculdade de Direito de São Paulo[6] (1835-1836). Presidiu a Câmara dos Deputados em três ocasiões: em 1828, depois em 1830, ambas por somente dois meses de duração cada presidência, e por fim em 1831, cargo que durou quase um ano. Subiu ao cargo de vice-presidente da mesma Câmara, de 4 de maio de 1827 a 5 de maio de 1828.

Regente do Império do Brasil

Após a abdicação de D. Pedro I,[7] os 62 representantes da nação (26 senadores e 36 deputados) resolveram, na manhã de 7 de abril de 1831, nomear uma Regência Provisória que governasse em nome do Imperador, de 6 anos. A primeira Regência foi composta pelo marquês de Caravelas José Joaquim Carneiro de Campos, do general Francisco de Lima e Silva e de Nicolau de Campos Vergueiro.

Logo no dia seguinte, formou-se o Ministério, sendo reconvocados os ministros que D. Pedro demitira. A Regência publicou um manifesto ao país,[8] explicando os acontecimentos e aconselhando prudência, espírito de ordem e união de todos os brasileiros. O estado de exaltação não se circunscrevia ao centro onde se desdobravam os fatos. Por todo o Brasil reinavam divergências de opinião[7] e rebeliões. No Pará, no Maranhão, na Bahia, no Ceará, em Pernambuco, em Minas Gerais, repetiam-se distúrbios, principalmente conflitos entre brasileiros e portugueses. Na Bahia e em Pernambuco, cometiam-se atentados sem que o governo pudesse reprimi-los.

A abdicação do imperador[2] foi um acontecimento que encheu de apreensões os patriotas, e a Regência Trina Provisória não era mais capaz fazer melhorias no país ao mesmo tempo que tentava conter a exaltação do povo. Por este motivo, após somente três meses de atuação desta regência, a Assembleia Geral Legislativa que foi presidida por José Caetano da Silva Coutinho, senador e bispo paulista, se reuniu no Paço do Senado, no dia 17 de junho de 1831. Baseada no artigo 123 da constituição vigente de 1824,[9] foi definida a votação da Regência Trina Permanente (1831- 1835). Sua composição fora feita somente por deputados, característica diferenciada da regência anterior, formada por senadores. Para os senadores, a Câmara dos Deputados representavam os interesses dos grupos moderados e consequentemente, de mudanças constitucionais, seguindo caminho contrário ao Senado que se opunham à muitas reformas.

O político e até então deputado José da Costa Carvalho, foi eleito para governar o país ao lado[2] de João Bráulio Muniz Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.

Juramento de Conselheiro de Estado do Império do Brasil do Barão de Monte Alegre, 1842. Arquivo Nacional.

A Regência Trina Permanente[2] entregou a direção da política aos moderados, grupo preponderante em todo o país. Em 24 de setembro de 1834 falecera D. Pedro I e os restauradores passaram a apoiar a ala moderada, cujo ideais políticos mais se aproximavam, evitando assim o crescimento dos exaltados. Com habilidade, o governo regencial foi neutralizando os exaltados, e procurava vencer a resistência do Senado às reformas constitucionais da Câmara. O Ato Adicional[10] aparecia como a grande obra da Regência, exprimindo o definitivo triunfo dos moderados.

Presidente da província de São Paulo e do Senado imperial

Com o término dos quatro anos como regente, afastou-se da política alegando motivos de saúde. Por indicação do regente Digo Antônio Feijó volta a São Paulo, para dirigir a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco,[4] de 1835 a 1836. Decide então retomar o caminho político, sendo deputado geral pela província de São Paulo na quarta Legislatura (1838-1841), tendo tomado posse a 19 de maio de 1838. Mas, renunciou o cargo para assumir o de senador vitalício por Sergipe, de 1839 a 1860, do qual tomou posse em 4 de maio de 1839. Recebe o título de Conselheiro de Estado, por decreto imperial de 18 de julho de 1841,[11].

Um ano depois, em 1842, é feito presidente da província de São Paulo[12], exercendo o cargo de 20 de janeiro a 16 de agosto de 1842, ajudando a conter o movimento da Revolta Liberal. Vencido o movimento, retornou ainda ao Senado, do qual torna-se presidente de 1842 a 1843.

O Arquivo Público do Estado de São Paulo dispõe de um pequeno conjunto de 14 cartas ou ofícios, recebidos por José da Costa Carvalho, datados de 1832 a 1842.[13]

Ministro do Império de 1848 a 1852,[14] (ver Gabinete Olinda de 1848) substituiu o Marquês de Olinda na Presidência do Conselho de Ministros, em 8 de outubro de 1849 (ver Gabinete Monte Alegre).

Político de feitio autoritário e intransigente, substituiu o marquês de Olinda na presidência do Conselho em 1849.[14] Nesse período, realizou a política de intervenção armada do Brasil no Rio da Prata.

Participação na Imprensa

Túmulo do Marquês de Monte Alegre no Cemitério da Consolação.

Fundou O Farol Paulistano, primeiro periódico impresso e publicado em São Paulo, que começou a circular em 7 de fevereiro de 1827 e saiu de circulação no ano de 1832.

José da Costa Carvalho era diretor e redator principal do periódico,[15] que tinha como tamanho um padrão de quatro páginas. As primeiras e principais, páginas eram ocupadas pelas notícias da província e da cidade de São Paulo, que na época não passava de seus 20 000 habitantes. As demais folhas eram ocupadas por notícias internacionais, reproduções de artigos e notas da Corte, e comentários. No entanto, era na seção de Variedades[16] que o jornal se posicionava melhor sobre reflexões de caráter moral à respeito da democracia, da liberdade, dos direitos do povo, mostrando mais claramente sua linha editorial política, de caráter liberal.

No começo, suas publicações eram feitas às quartas-feiras.[16] Após quatro meses de circulação, o periódico passou também a ter publicações aos sábados e já em outubro de 1829, tinha publicação trissemanal. Cada edição custava 80 réis.

Méritos finais

Teve participação crucial na construção da democracia[17] ao longo das revoltas e Período Regencial. Foi ainda presidente da Sociedade de Estatística do Brasil e da Associação Central de Colonização do Rio de Janeiro. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.[18] Foi membro honorário da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional e da Academia Imperial das Belas Artes. Reverenciado com o título de Barão de Monte Alegre, por decreto de 23 de agosto de 1841, depois Visconde com grandeza por decreto de 11 de setembro de 1843, e finalmente, após uma série de posições enobrecedoras na área política e exacerbando seu patriotismo recebe o título de Marquês, por decreto de 2 de dezembro de 1854.

Faleceu em São Paulo,[19] no dia 18 de setembro de 1860, aos 64 anos de idade e sem deixar herdeiros. Foi sepultado no Cemitério da Consolação em São Paulo.

Condecorações

Gabinete de 8 de outubro de 1849

Ver artigo principal: Gabinete Monte Alegre

Foi Presidente do Conselho de Ministros e simultaneamente ministro do Império.

Ver também

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Referências

  1. «Monte Alegre: glória, queda e renascimento (2) - A Província - Paixão por Piracicaba». A Província. 5 de abril de 2014 
  2. a b c d «A Regência Trina Permanente». MultiRio. Consultado em 24 de novembro de 2017 
  3. «José da Costa Carvalho, 1º barão, visconde e marquês de Monte Alegre». Arquivado do original em 5 de março de 2016 
  4. a b «Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo». www.direito.usp.br. Consultado em 23 de novembro de 2017 
  5. Lyra, Carlos Tavares de (1978). Presidentes da Câmara dos Deputados durante o Império: 1826 a 1889. Brasília: Câmara dos Deputados: Centro de Documentação e Informação. 133 páginas. Consultado em 16 de novembro de 2017. Arquivado do original em 1 de dezembro de 2017 
  6. «Conselheiro José da Costa Carvalho (Marquês de Monte Alegre) (1835-1836)». www.direito.usp.br. Faculdade de Direito - Universidade de São Paulo. Consultado em 16 de novembro de 2016 
  7. a b SANTOS, Poliene Soares dos (2003). D. PEDRO DE BRAGANÇA: ENTRE O IMPÉRIO E O REINO. Goiânia: [s.n.] 69 páginas 
  8. RIBEIRO, Eder da Silva (2010). "O Conselho de Estado no tempo de D. Pedro I:" um estudo da política e da sociedade no primeiro reinado (1826-1831). Rio de Janeiro: [s.n.] 
  9. «Constituição de 24». www.planalto.gov.br. 22 de abril de 1824. Consultado em 19 de novembro de 2017 
  10. «Ato Adicional (1834) - IDEG - Instituto de Desenvolvimento e Estudos de Governo». IDEG - Instituto de Desenvolvimento e Estudos de Governo. 28 de novembro de 2016 
  11. «18 de Julho de 1841: Coroação do Imperador Dom Pedro II | Biblioteca Nacional». www.bn.gov.br (em inglês). Consultado em 24 de novembro de 2017 
  12. «José da Costa Carvalho toma posse da Província de São Paulo». www.camarapiracicaba.sp.gov.br. Consultado em 24 de novembro de 2017 
  13. «José da Costa Carvalho - Guia do Acervo». icaatom.arquivoestado.sp.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2020 
  14. a b «José da Costa Carvalho». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 24 de novembro de 2017 
  15. Carlos Eduardo França de Oliveira Poder local e palavra impressa: a dinâmica política em torno dos Conselhos Provinciais e da imprensa periódica em São Paulo, 1824-1834
  16. a b Deaecto, Marisa Midori (26 de fevereiro de 2008). «Os primórdios da imprensa paulista: José da Costa Carvalho, fundador de O Farol Paulistano (1827-1831)». Revista de História Regional. 12 (2). ISSN 1414-0055 
  17. NETO, Casimiro (2003). A Construção da Democracia Síntese histórica dos grandes momentos da Câmara dos Deputados, das Assembléias Nacionais Constituintes do Congresso Nacional. [S.l.: s.n.] 
  18. Brasileiro, Instituto Histórico e Geográfico (1839). Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. [S.l.: s.n.] 
  19. Vidigal, Geraldo de Camargo (1999). O Marquês de Monte Alegre: alvorecer de um estadista. [S.l.]: IBRASA. ISBN 9788534801263 

Leitura adicional

  • MACEDO, Joaquim Manuel de, Anno biographico brazileiro (v.1), Typographia e litographia do imperial instituto artístico, Rio de Janeiro, 1876.

Ligações externas

  • Verbete de José da Costa Carvalho no Guia do Acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo
  • Perfil na Câmara dos Deputados
  • Perfil no Senado Federal[ligação inativa]

Precedido por
Pedro de Araújo Lima
Presidente da Câmara dos Deputados
1828
Sucedido por
Romualdo Antônio de Seixas
Precedido por
Pedro de Araújo Lima
Presidente da Câmara dos Deputados
1830
Sucedido por
José Ribeiro Soares da Rocha
Precedido por
José Ribeiro Soares da Rocha
Presidente da Câmara dos Deputados
1830 — 1831
Sucedido por
Martim Francisco Ribeiro de Andrada
Precedido por
Vicente Pires da Mota
Presidente da Província de São Paulo
1842
Sucedido por
José Carlos Pereira de Almeida Torres
Precedido por
Estêvão Ribeiro de Resende
Presidente do Senado do Império do Brasil
1842 — 1843
Sucedido por
João Vieira de Carvalho
Precedido por
José Pedro Dias de Carvalho
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1848 — 1852
Sucedido por
Luís Pedreira do Couto Ferraz
Precedido por
Pedro de Araújo Lima
Presidente do Conselho de Ministros
8 de outubro de 1849 — 11 de maio de 1852
Sucedido por
Joaquim José Rodrigues Torres


  • v
  • d
  • e
Presidentes da Província de São Paulo — Império (1822—1889)
Primeiro reinado
Brasão do Império do Brasil (segundo reinado)
Período regencial
Segundo reinado
  • v
  • d
  • e

Império

Manuel Alves Branco José Carlos Pereira de Almeida Torres Francisco de Paula Sousa e Melo Pedro de Araújo Lima José da Costa Carvalho • Joaquim José Rodrigues Torres Honório Hermeto Carneiro Leão Luís Alves de Lima e Silva Pedro de Araújo Lima Antônio Paulino Limpo de Abreu Ângelo Moniz da Silva Ferraz Luís Alves de Lima e Silva Zacarias de Góis Pedro de Araújo Lima Zacarias de Góis Francisco José Furtado Pedro de Araújo Lima Zacarias de Góis Joaquim José Rodrigues Torres José Antônio Pimenta Bueno José Maria da Silva Paranhos Luís Alves de Lima e Silva João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu José Antônio Saraiva Martinho Álvares da Silva Campos João Lustosa da Cunha Paranaguá Lafayette Rodrigues Pereira Sousa Dantas José Antônio Saraiva João Maurício Wanderley João Alfredo Correia de Oliveira Afonso Celso de Assis Figueiredo


República

Tancredo Neves Brochado da Rocha Hermes Lima

Bandeira do Império do Brasil



Bandeira do Brasil
  • v
  • d
  • e
Colônia e
Reino Unido
Regência do Príncipe
D. Pedro
Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)
  • v
  • d
  • e
Brasil Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Brasil Segundo reinado
(D. Pedro II)
Brasil República Velha
(1.ª República)
Brasil Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Brasil Período Populista
(4.ª República)
Brasil Ditadura militar
(5.ª República)
Brasil Nova República
(6.ª República)
  • v
  • d
  • e
Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Câmara dos Deputados
Bandeira do primeiro reinado Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)
Joaquim Marcelino de Brito Romualdo Antônio de Seixas Venâncio Henriques de Resende Martim Francisco Ribeiro de Andrada Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda Antônio Paulino Limpo de Abreu José Joaquim Fernandes Torres Francisco Muniz Tavares Dias de Carvalho Antônio Pinto Chichorro da Gama Gabriel Mendes dos Santos José Idelfonso de Sousa Ramos • Maciel Monteiro Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque Zacarias de Góis e Vasconcelos Francisco José Furtado Camilo Maria Ferreira Armond Saldanha Marinho Francisco de Paula da Silveira Lobo Pedro Francisco de Paula Cavalcanti e Albuquerque Joaquim Otávio Nébias Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama Inocêncio Marques de Araújo Góis Manuel Francisco Correia Paulino José Soares de Sousa Camilo Maria Ferreira Armond Martinho Álvares da Silva Campos Martim Francisco Ribeiro de Andrada • João Ferreira de Moura José Rodrigues de Lima Duarte Antônio Moreira de Barros Manuel Alves de Araújo Antônio Moreira de Barros Franklin Américo de Meneses Dória André Augusto de Pádua Fleury Domingos de Andrade Figueira Gomes de Castro Henrique Pereira de Lucena
Bandeira do Brasil (1889-1960) República Velha
(1.ª República)
Poder Legislativo fechado até 1891 João da Mata Machado Bernardino de Campos • João Lopes Ferreira Filho Francisco de Assis Rocha e Silva • Artur César Rios Carlos Vaz de Melo Francisco de Paula Oliveira Guimarães Carlos Peixoto Sabino Barroso Astolfo Dutra Nicácio Sabino Barroso Astolfo Dutra Nicácio Bueno Brandão • Arnolfo Azevedo Sebastião do Rêgo Barros Poder Legislativo fechado de 1930 a 1933 Antônio Carlos Ribeiro de Andrada
Bandeira do Brasil (1889-1960) 2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada • Pedro Aleixo Poder Legislativo fechado de 1937 a 1946 Honório Fernandes Monteiro Samuel Duarte Cirilo Júnior Nereu Ramos Carlos Luz José Antônio Flores da Cunha Ulysses Guimarães Ranieri Mazzilli
Bandeira do Brasil Ditadura militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil Nova República
(6ª República)
  • v
  • d
  • e
Tópicos gerais
Brasão de armas constituídos por um escudo com um campo verde com uma esfera armilar de ouro sobrepor na cruz vermelha e branca da Ordem de Cristo, rodeado por uma faixa azul com 20 estrelas de prata; os portadores são dois braços de uma coroa de flores, com um ramo de café à esquerda e um ramo de tabaco floração à direita; e acima do escudo é uma coroa de ouro e joias em arco. Cruzados atrás do escudo estão um cetro com a serpe da Casa de Bragança e outro com a mão da justiça. Todo o conjunto é coberto por um manto erminho e verde, encimado pela coroa imperial.
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