Lauro Müller

 Nota: Se procura o município de Santa Catarina, veja Lauro Müller (Santa Catarina).
Lauro Müller
Lauro Müller
Presidente de Santa Catarina
Período 1º: 2 de dezembro de 1889 até 29 de junho de 1890
2º: 10 de novembro de 1891 até 28 de dezembro de 1891
3º: 28 de setembro de 1902 até 6 de março de 1905
4º: Renunciou no dia da posse
Antecessor(a) Junta governativa catarinense de 1889
2º Felipe Schmidt
3ºFelipe Schmidt
Sucessor(a) 1°Gustavo Richard
2º Vidal Ramos
Hercílio Luz
Vice-governador de Santa Catarina
Período 1º: 28 de outubro de 1914 até 20 de junho de 1915
2º: 11 de agosto de 1915 até 8 de outubro de 1916
3º: 28 de setembro de 1918 até 24 de abril de 1920
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
Período 14 de fevereiro de 1912 até 7 de maio de 1917
Antecessor(a) Eneias Martins (interino)
Sucessor(a) Nilo Procópio Peçanha
Ministro dos Transportes do Brasil
Período 15 de novembro de 1902 até 15 de novembro de 1906
Antecessor(a) Antônio Augusto da Silva
Sucessor(a) Miguel Calmon du Pin e Almeida
Dados pessoais
Nome completo Lauro Severiano Müller
Nascimento 8 de novembro de 1863
Itajaí
Morte 30 de julho de 1926 (62 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Mãe: Ana Maria Michels Müller
Pai: Peter Müller
Prêmio(s) Doutor Honoris Causa pela Universidade de Harvard
Esposa Luiza Henriqueta Ferreira de Andrade
Filhos(as) Laura Müller (12/2/1894)
Lauro Müller (3/4/1896)
Antônio Pedro de Andrade Müller (30/5/1898)
Profissão engenheiro, militar e diplomata
Assinatura Assinatura de Lauro Müller
Serviço militar
Lealdade Império do Brasil
Primeira República Brasileira
Serviço/ramo Exército Imperial Brasileiro
Exército Brasileiro
Anos de serviço 1882-1926
Graduação General de divisão
Constituição brasileira de 1891, página da assinatura de Lauro Müller (última assinatura). Acervo Arquivo Nacional

Lauro Severiano Müller (Vila de Itajaí, Província de Santa Catarina, 8 de novembro de 1863 — Rio de Janeiro, Guanabara, 30 de julho de 1926) foi um militar, engenheiro, político e diplomata brasileiro.

Antepassados

A família Müller fazia parte do primeiro contingente de imigrantes alemães que se fixou na colônia de São Pedro de Alcântara em 1829. O avô, Johann, de origem camponesa, recebeu um lote colonial, explorado por ele e seus filhos menores; portanto, Lauro Müller era filho de um colono. Mas seu pai, Peter, abandonou a atividade agrícola para trabalhar como embarcadiço nos barcos que faziam a linha Desterro (Florianópolis) - Itajaí. A mãe, Anna Michells, era filha de outro colono da primeira leva de imigrantes, que havia se retirado para Itajaí, onde abriu uma casa comercial. Após seu casamento, Peter Müller mudou-se para Itajaí, onde também ingressou, com o irmão, na atividade comercial — escolha lógica para estabelecer uma casa comercial, pois era o lugar para onde convergia a maior parte da produção agrícola e manufatureira do Vale do Itajaí.[1]

Juventude

Sua educação foi ministrada pelo professor público Justino José da Silva. Depois frequentou a escola alemã de Itajaí e mais tarde foi aluno do professor alemão Bruno Scharn, em Blumenau,[2] onde morou com seus tios Gertrud Müller e Bernhard Händchen.[3]

Com 14 anos incompletos o pai quis fazê-lo agrimensor, mas ele preferiu seguir para o Rio de Janeiro por causa da presença ali de um tio, onde se empregou numa casa de ferragens na Rua do Teatro. Convivia com os livros nas horas de lazer. Seu tio Leopoldo Riegel, notando-lhe o gosto pelo estudo, matriculou-o no Liceu de Humanidade de Niterói.

Carreira militar

Em 28 de fevereiro de 1882 matriculou-se na Escola Militar da Praia Vermelha. Estudou engenharia e formou-se alferes em 1885. Foi sucessivamente promovido a segundo-tenente em 1889, primeiro-tenente em 1890, major em 1900, tenente-coronel em 1906, coronel em 1912, general de brigada em 1914 e general de divisão em 1921.

Vida familiar

Casou-se em 11 de maio de 1893 com Luiza Henriqueta Ferreira de Andrade, carioca, filha de Antônio Pedro de Andrade (português da Ilha da Madeira). Tiveram três filhos: Laura, nascida em 12 de fevereiro de 1894; Lauro, nascido em 3 de abril de 1896 e Antônio Pedro, nascido em 30 de maio de 1898.[4]

Carreira política

Benjamin Constant e a República

Promovido a tenente engenheiro militar em 1889, entrou na Escola Superior de Guerra, aderindo então às ideias republicanas de um dos seus professores, Benjamin Constant. Servia como ajudante-de-ordens do marechal Deodoro da Fonseca por ocasião da Proclamação da República,[5] e por indicação de Constant foi nomeado governador provisório da província transformada em Estado de Santa Catarina.

Sua administração, embora curta, foi extremamente hábil e proveitosa. Não demitiu ninguém e, sem traumatismos, fez adaptarem-se ao novo regime todos os serviços públicos.[2]

Maçonaria

Em 14 de março de 1888, é iniciado maçom na Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil onde o movimento republicano era muito forte.[6]

Rio de Janeiro

Renunciou ao mandato de governador de Santa Catarina para a 24 de agosto de 1890 retornar ao Rio de Janeiro a fim de assumir o cargo de deputado da Assembleia Nacional Constituinte. Foi ele quem na sessão de 22 de dezembro de 1890 da Câmara Federal apresentou uma indicação, subscrita por 80 deputados, para a inclusão da mudança da Capital Federal para o Planalto Central, onde o governo mandaria demarcar 400 léguas quadradas para o Distrito Federal.

Cumpriu três mandatos de deputado federal, de 1891 a 1899, e outros cinco de senador, até 1923.

Revolução Federalista

Em 10 de novembro de1891 reassumiu o governo de Santa Catarina onde já atuavam as forças que resultarão na Revolução Federalista. Teve que renunciar ainda no mesmo mês, em 28 de novembro de 1891. Na realidade estava sendo deposto pelos federalistas em potencial, e teve de se ocultar, a fim de não sofrer violências. Em 1893, no auge da revolução, combateu à mesma junto com Hercílio Luz e Felipe Schmidt. Retomada a capital de Santa Catarina, em 17 de abril de 1893, pelas forças legais da república, inaugurou o governo republicano em Santa Catarina tomando os rumos de sua política até falecer.[5]

Lauro Müller nos Estados Unidos

Ministério

Em 1902, na presidência de Rodrigues Alves, assumiu o cargo de Ministro da Indústria, Viação e Obras Públicas. Tornou-se popular por algumas obras, como a construção da Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, e os melhoramentos do porto do Rio de Janeiro.

Chanceler

De 1913 a 1917, na presidência de Hermes da Fonseca e depois de Venceslau Brás, foi ministro das Relações Exteriores onde defendeu a integração das nações sul-americanas e mais tarde, a neutralidade brasileira durante a Primeira Guerra Mundial. Pressionado pela imprensa alertando contra o "perigo alemão" e os discursos inflamados de Rui Barbosa, foi obrigado a renunciar por causa de suas origens germânicas.[7]

Quando ocupando a posição de Chanceler recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Harvard.

Academia Brasileira de Letras

Em 1917, sua popularidade como homem público e orador emérito, e o reconhecimento como homem de cultura lhe propiciaram a eleição para a vaga como membro da Academia Brasileira de Letras com a morte do acadêmico Barão do Rio Branco.

Hercílio Luz

Em 1918, voltaria a se eleger governador de Santa Catarina, dentro da composição política para manter as forças republicanas no estado. Sendo eleito pelo voto direto, no entanto, renunciou, possibilitando a ascensão de Hercílio Luz como governador, já que o mesmo era seu adversário no próprio partido e a segunda maior força política catarinense. Fez-se constar em ata que Lauro Müller não assumiu porque deixou de prestar juramento ao cargo por não haver comparecido.

Voltou ao senado até 1923.

Faleceu no Rio de Janeiro a 30 de julho de 1926. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, zona sul da capital fluminense.[8]

Obras

  • A Liga de Defesa Nacional;
  • Os ideais republicanos (1912);
  • Saudação a Hélio Lobo (1919).

Referências

  1. OBERACKER JR., Carlos H. 1968. A Contribuição Teuta à Formação da Nação Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Presença.
  2. a b D’AVILA, Edison. Pequena História de Itajaí. Fundação Genésio Miranda Lins, 1981.
  3. KRUG, Norberto Karsten (2015). Crônicas da família Karsten. Jaraguá do Sul/SC: Editora Avenida. p. 192. ISBN 9788578532017 
  4. Arquivo Histórico José Ferreira da Silva. Lauro Müller – Biografia. Patrimônio Histórico e Museológico de Blumenau.
  5. a b SEYFERTH, Giralda. Monografia: Etnicidade, Política e Ascensão Social: Um Exemplo Teuto-brasileiro. UFRJ, 1999.
  6. BURITY, Elvandro. Maçons do Passado. Rio de Janeiro, RJ. 2009.
  7. GOMES, Angela Maria de Castro. Histórias de Imigrantes e de Imigração no Rio de Janeiro. Ed. 7Letras, 2000.
  8. http://concessionariariopax.com.br/project/cemiterio-sao-joao-batista/

Ligações externas

  • «Relatorio apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brazil pelo Ministro de Estado dos Negocios da Industria, Viação e Obras Publicas Lauro Severiano Müller no anno de 1903, 15º da Republica. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1903»  Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.
  • «Relatorio apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brazil pelo Ministro de Estado dos Negocios da Industria, Viação e Obras Publicas Lauro Severiano Müller no anno de 1904, 16º da Republica. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1904»  Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.


Precedido por
Junta governativa catarinense de 1889
Presidente de Santa Catarina
1889 — 1891
Sucedido por
Gustavo Richard
Precedido por
Felipe Schmidt
Presidente de Santa Catarina
1902 — 1905
Sucedido por
Vidal Ramos
Precedido por
Felipe Schmidt
Presidente de Santa Catarina
Renunciou
Sucedido por
Hercílio Luz
Precedido por
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Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1912 — 1917
Sucedido por
Nilo Peçanha
Precedido por
Barão do Rio Branco
ABL - terceiro acadêmico da cadeira 34
1912 — 1926
Sucedido por
Francisco de Aquino Correia
Precedido por
ACL - patrono da cadeira 26
Sucedido por
Adolfo Konder
(fundador)
  • v
  • d
  • e
República Velha
(1.ª República)
Bandeira de Santa Catarina
Brasão de Santa Catarina
2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas
Ditadura Militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
  • v
  • d
  • e
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
  • v
  • d
  • e
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
Rodrigues Alves, 5º Presidente do Brasil
Ministérios
Fazenda
Guerra
Indústria, Viação e Obras Públicas
  • Lauro Müller (1902–1906)
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
← Gabinete de Campos Sales (1898–1902) • Gabinete de Afonso Pena (1906–1909) →
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
Hermes da Fonseca, 8º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
← Gabinete de Nilo Peçanha (1909–1910) • Gabinete de Venceslau Brás (1914–1918) →
  • v
  • d
  • e
Vice-presidente
Venceslau Brás, 9º Presidente do Brasil
Ministérios
Agricultura, Indústria e Comércio
Fazenda
Guerra
Justiça e Negócios Interiores
Marinha
Relações Exteriores
Viação e Obras Públicas
Órgãos
(ligados à
Presidência da
República)
Consultoria Geral
da República
Secretaria da Presidência
da República
  • Hélio Lobo (1914–1916)
  • Lafayette de Carvalho e Silva (interino) (1916)
  • Sebastião Maggi Salomon (interino) (1916–1918)
← Gabinete de Hermes da Fonseca (1910–1914) • Gabinete de Delfim Moreira (1918–1919) →
  • v
  • d
  • e
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
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  • v
  • d
  • e
Cadeiras 1 a 10

1: (Álvaro de Carvalho): Clementino Fausto Barcelos de Brito Arnaldo Silveira Brandão Edy Leopoldo Tremel
2: (Antero dos Reis Dutra): Laércio Caldeira de Andrada Silveira Júnior Urda Alice Klueger
3: (Carlos de Faria): Alfredo Filipe da Luz Paulo Lago Moacir Pereira
4: (Cláudio Luís da Costa): Luís Antônio Ferreira Gualberto Carlos da Costa Pereira José Ferreira da Silva • João Alfredo Medeiros Vieira
5: (Crispim Mira): Leopoldo de Dinis Martins Júnior Teobaldo Costa Jamundá Francisco José Pereira Deonísio da Silva
6: (Duarte Mendes de Sampaio): João Nepomuceno Manfredo Leite Paulo Gonçalves Weber Vieira da Rosa Hugo Mund Júnior
7: (Duarte Paranhos Schutel): Juvêncio de Araújo Figueiredo Francisco de Oliveira e Silva Raulino Reitz Leatrice Moellmann Kátia Rebello
8: (Eduardo Duarte Silva): Marcos Konder Vítor Konder Carlos Gomes de Oliveira Polidoro Ernani de São Tiago Sílvio Coelho dos Santos Mário Pereira • Apolinário Ternes
9: (Feliciano Nunes Pires): Anfilóquio de Carvalho Gonçalves Ivens Bastos de Araújo Martinho José Calado Júnior João Nicolau Carvalho vaga
10: (Francisco Antônio Castorino de Farias): Delminda Silveira Castorina Lobo de São Tiago Júlio de Queiroz Godofredo de Oliveira Neto

Brasão da ACL
Cadeira 11 a 20

11: (Francisco Carlos da Luz): Edmundo da Luz Pinto Henrique Stodieck Glauco Rodrigues Correia Hoyêdo de Gouvêa Lins • Olsen Júnior
12: (Francisco Pedro da Cunha): Heitor Pinto da Luz e Silva Holdemar Menezes 13: (Francisco Tolentino): Tito Carvalho José Artulino Besen
14: (Gustavo de Lacerda): Silveira Lenzi José Isaac Pilati
15: (Cruz e Sousa): Othon da Gama Lobo d'Eça Celestino Sachet
16: (João Justino Proença): Horácio Serapião de Carvalho Alcides Abreu Laerte Tavares
17: (Jerônimo Coelho): José Arthur Boiteux Osvaldo Rodrigues Cabral Carlos Humberto Pederneiras Corrêa Gilberto Gerlach Vaga
18: (João Silveira de Sousa): Henrique Fontes José Curi
19: (Joaquim Antônio de São Tiago): Arnaldo Claro São Tiago Arthur Pereira e Oliveira 20: (Joaquim Augusto do Livramento): Fúlvio Aducci Custódio Francisco de Campos Vítor Antônio Peluso Júnior Osvaldo Ferreira de Melo

Cadeira 21 a 30

21: (Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva): Joe Collaço Evaldo Pauli 22: (Jonas de Oliveira Ramos): Nereu Ramos Joaquim Domingues de Oliveira Luís Gallotti Konder Reis 23: (José Cândido de Lacerda Coutinho): Altino Corsino da Silva Flores Flávio José Cardozo
24: (José Johanny) Francisco Barreiros Filho Liberato Manuel Pinheiro Neto
25: (Juvêncio Martins Costa): Amaro Seixas Ribeiro Neto Paschoal Apóstolo Pítsica Jair Francisco Hamms Carlos Ronald Schmidt 26: (Lauro Müller): Adolfo Konder Sylvia Amelia Carneiro da Cunha Lélia Pereira da Silva Nunes
27: (Luís Delfino): João Batista Crespo Pedro Bertolino
28: (Lídio Martins Barbosa): Osvaldo Melo Péricles Prade
29: (Liberato Bittencourt): Edmundo Acácio Soares Moreira Napoleão Xavier do Amarante
30: (Manuel Joaquim de Almeida Coelho): Lucas Alexandre Boiteux Jaldyr Bhering Faustino da Silva Jali Meirinho

Cadeiras 31 a 40

31: (Manuel José de Sousa França): Henrique Boiteux Walter Piazza João José Leal
32: (Manuel dos Santos Lostada): Gustavo Neves Lauro Junkes 33: (Manuel da Silva Mafra): Gil Costa Renato de Medeiros Barbosa Silveira de Souza vaga
34: (Marcelino Antônio Dutra): Ogê Mannebach • Osvaldo Della Giustina
35: (Martinho José Calado e Silva): Haroldo Genésio Calado Lídio Martinho Calado Rodrigo de Haro vaga
36: (Oscar Rosas): José dos Santos de Dinis Martins Iaponan Soares 37: (Polidoro Olavo de São Tiago): Ivo d'Aquino Licurgo Costa Artemio Zanon
38: (Roberto Trompowski): Maura de Senna Pereira Salomão Ribas Júnior
39: (Sebastião Catão Calado): Carlos José da Mota de Azevedo Correia Almiro Caldeira de Andrada Gilberto Callado de Oliveira
40: (Virgílio Várzea): Nereu Correia Norberto Ungaretti

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